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Mês: Outubro 2020

Finanças do Seixal falsificam os artigos das casas para burlar contribuintes de IMI!..
Livros > Finanças

Finanças do Seixal falsificam os artigos das casas para burlar contribuintes de IMI!..

Documento 1 – Imposto de IMI O imposto de IMI, de pessoa isenta da contribuição foi enviado em nome e morada do contribuinte que nada tem a ver com o artigo da habitação. Ou seja, a habitação não pertence ao notificado. O artigo do notificado é U-00865 e o artigo que aparece na notificação falsa é U-01256. A intenção da 1.ª Repartição de Finanças do Seixal é simular erro para efectuar a burla, de modo a que outros cidadãos paguem as dívidas dos autarcas eleitos e suas famílias instaladas nas empresas, tribunais e polícias. A ideia dos burladores é trocar o número dos artigos das casas sujeitas a IMI e cobrar aos herdeiros, porque acham que não vão detectar o erro. Ou seja, como quem tratava do assunto eram os pais ou os donos anteriores os novos donos são mais facilmente engan...
Pessoa com apelido igual ao da Juiz Cláudia Pina emite penhoras falsas!..
Livros > Finanças

Pessoa com apelido igual ao da Juiz Cláudia Pina emite penhoras falsas!..

Documentos abaixo: Na resposta às reclamações continua a falsificação dos factos e das leis aplicáveis. Além disso a assinatura não existe, só uma rubrica, o prova ainda mais a falsidade do documento. Ou seja a intenção de Paulo Pina Fragoso pode ser simular que a assinatura não é dele e que desconhecia o documento. A intenção desta rede é remeter a população para a escravatura, a criminalidade e a droga, de forma a obter rendimento da criminalidade induzida pelo Estado. As viaturas usadas roubadas são vistas depois mais tarde nas mãos de funcionários e de policias ou enviadas em barcos para países africanos. DESCRIÇÃO: Perante uma penhora de bens impenhoráveis (veículo de mercadorias de cais aberta) o contribuinte reclamou, precisamente porque se tratava de um bem indisponíve...
DGES – Ensino Superior controlado pela dinastia ou nazismo negro<br>
Especiais > O Nazismo Negro, Estado > Seg Social, Livros > Ensino

DGES – Ensino Superior controlado pela dinastia ou nazismo negro

Sabia que a DGES só comunica a decisão sobre a bolsa de estudo cinco meses depois do inicio das aulas nas universidades, e na decisão acusa os alunos de não estarem matriculados como fundamento para o indeferimento e ao mesmo tempo expulsão do ensino superior para sempre? Ora a verdade é que se o aluno não estivesse matriculado nem sequer podia ter concorrido à bolsa de estudo. Ou seja nunca podia haver decisão sobre algo que não podia existir. E se o aluno provar que está matriculado, através do certificado, e que está a frequentar as aulas, a DGES simplesmente decide obrigar o aluno a fazer outro pedido de bolsa de estudo que vai durar vários meses, tal como aconteceu neste caso e em muitos aos milhares. Ou seja, a DGES obriga os alunos a desistirem através de meios que ela me...
Fernando Gomes CDU<br>O burlador dos “gavetões” (Cemitério de Paio Pires).
Estado > Autarquias

Fernando Gomes CDU
O burlador dos “gavetões” (Cemitério de Paio Pires).

Não houve prazos e nem avisos e nem existia a lei actual. A trasladação não foi solicitada ao Presidente da Junta de Freguesia de Paio Pires, simplesmente foi simulada para camuflar uma ordem ilegal (aliás muito habitual este abuso de poder ou ditadura no Município do Seixal, através de verdade ideológica para esconder o crime sob a capa de fé-pública). Regulamento: Artigo 39.º- Concessão para ocupação de ossários 1 - A requerimento dos interessados, poderá o Presidente da Junta de Freguesia conceder o direito de ocupação temporária de ossários no cemitério, mediante o pagamento da taxa respectiva. Artigo 40.º - Concessão para ocupação de gavetão A requerimento dos interessados, poderá o Presidente da Junta de Freguesia conceder o direito de ocupação temporária de gavetão n...
Incrível, Juiz sombra do Tribunal do Seixal decide que dois inquéritos não estão na mesma fase processual!..
CÓDIGOS

Incrível, Juiz sombra do Tribunal do Seixal decide que dois inquéritos não estão na mesma fase processual!..

DESCRIÇÃO E MOTIVO DA FALSIFICAÇÃO: O arguido requereu, e bem, a conexão de dois processos diferentes que estavam na fase de inquérito, nos termos do nº 2 do artigo 24.º do CPP. Mas... porque eram processos falsos e escondidos (trocados entre um grupo de falsificadores do Tribunal do do Seixal, a mando dos barões negros da escravatura de Angola, Moçambique e Guiné, o Tribunal do Seixal criou a seguinte forma de recusar a conexão, violando aquela norma do CPP como meio de abuso de poder ou ditadura: "Indefere-se a requerida conexão atento o facto de se não encontrarem ambos os inquéritos na mesma fase processual". Ou seja, para o tribunal dos ditadores ou terroristas os dois processos estão na fase de inquérito mas não se encontram na fase de inquérito. É verdadeiramente incrí...
No Banco de Portugal algo se move por corrupção entre a dinastia ou ditadura Costa, Santos, Silva.<br> <small class="subtitle">Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.</small>
Estado > Bancos

No Banco de Portugal algo se move por corrupção entre a dinastia ou ditadura Costa, Santos, Silva.
Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.

Veja como o Banco de Portugal persegue a população devido à sua falsa constituição, falsa bandeira, falso parlamento, falso presidente e governo falso. Numa reclamação legitima simplesmente a ditadura Costa, Santos, Silva responde sem fundamentação legal, violando os artigos 3.º a 13.º, 60.º, 151.º, 152.º e 153.º, todos so Código de Processo Administrativo (DL 4/2015, de 7 de Janeiro.). Ou seja, o BP dá-se ao luxo de, perante uma reclamação com factos justificáveis, simplesmente dizer "o Banco de Portugal não encontrou indícios de infracção por parte da entidade reclamada". Ora, ao omitir a fundamentação exigida pela lei que devia explicar como é que legalmente a reclamação é infundada ou os factos praticados contra o cidadão pelo OneyBank são legais é porque há má-fé. Portanto s...
Burla no IMI e no IRS, seguida de penhora falsa entre a 1ª Repartição de Finanças do Seixal e o Banco Santander
Estado > Institutos

Burla no IMI e no IRS, seguida de penhora falsa entre a 1ª Repartição de Finanças do Seixal e o Banco Santander

Repare no sistema de burla habitual do Nazismo-negro infiltrado (os barões negros de Angola, Moçambique e Guiné, instalados no Seixal, que usam o poder político e o território como sua colónia e a população branca como escravos). Sobre a falsidade do IMI A 1ª Repartição de Finanças do Seixal emite uma notificação para o nome e morada de um contribuinte cujo artigo ou prédio não é dele. Depois o Santander, se é que esta alegada dívida e penhora é referente ao IMI, emite uma carta de penhora, ou seja, a burla é repartida entre as duas entidades. Primeiro a penhora não foi comunicada pela entidade competente e depois ainda por cima o banco alude a uma norma fiscal e não a uma norma bancária e sem supervisão do Banco de Portugal. A burla terá sido combinada entre as duas entidades...
Finanças do Seixal e Barreiro emitem impostos forjados a pessoas específicas.
Livros > Finanças

Finanças do Seixal e Barreiro emitem impostos forjados a pessoas específicas.

Documentos 1 e 2 - Auto de Apreensão de Veículo. Este auto está falsificado, a combinação desta rede de extorsão de bens é omitir a categoria do veículo. Neste caso trata-se de um veículo de mercadorias. Ora sendo de mercadorias ou associado a uma actividade profissional os bens são impenhoráveis, daí que o agente da autoridade de propósito não indique a categoria do veículo no auto, de modo a que as finanças procedam à penhora ilegal como meio de burla e extorsão. Depois basta emitir a penhora usando a Repartição de Finanças do Barreiro para executar a extorsão através de penhora que parece verdadeira mas é falsa. Os veículos roubados a mando do nazismo-negro são enviados para países africanos. Documento 3 e 4 - Taxas Inventadas Estas duas notificações parecem o...
Falsa juíza assina decisões judiciais em branco para qualquer fim. <small class="subtitle">Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.</small>
CÓDIGOS

Falsa juíza assina decisões judiciais em branco para qualquer fim. Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.

Falsa juiz porque o exercício de funções não é falsificar decisões judiciais precedidas de falsidade anterior ou então assinar documentos em branco, ou a mando de alguém para usar os tribunais como criminalidade partidária ou ditadura. Os documentos abaixo prova-se que a juiz Ana Filipa Felix, no mesmo ano de 2015 está em dois tribunais ao mesmo tempo para assinar decisões em branco, ou seja ainda sem nenhum conteúdo. Pelo menos é o que parece porque as decisões não fazem sentido nenhum, e por isso quer dizer que a juiz deixa documentos assinados ou então alguém se faz passar por ela mas com seu conhecimento. Com isso falsificou vários documentos em vários tribunais com intenção de perseguir a pessoa lesada mas que foi transformada em arguido pelos tribunais nazis ou comunistas. Doc...
Papa Francisco não é perfeito, daí a imbecilidade sobre as uniões civis do mesmo sexo. <small class="subtitle">Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.</small>
Especiais > Estudo, Investigação e Reflexão

Papa Francisco não é perfeito, daí a imbecilidade sobre as uniões civis do mesmo sexo. Omite fundamentação e cria sistema de escravatura colocando o cidadão a fazer reclamações para sempre.

Reflexão Quem gosta de "merda" e não do sexo oposto só pode ser doente e o doente deve aceitar ser tratado. Pela verdade justa a homossexualidade não é um direito mas uma estratégia política inimiga da humanidade, cuja finalidade é a perseguição da população branca pelo nazismo negro, em suma a eliminação da raça branca através de esquerdismo (fazer tudo ao contrário). E na realidade certa cabe ao homosexual o dever de se esforçar e aceitar tratar-se e não de prejudicar todos os outros, tão só como doença do prazer sádico e facilitista. É como qualquer dever ou aprender algo na escola, umas vezes gostamos mas outras não, e nem por isso deixamos de ser pessoas e de ter os direitos da maioria como deveres. Descrição O Papa Francisco lançou uma bomba sobre os católicos em tod...