Sábado, Junho 3Bem-vindo

Ofícios do IPJ de Setúbal…
O IPJ elimina associações juvenis para roubar as suas actividades (ESTADO TERRORISTA).

Este do documento, carta do IPJ de Setúbal, ao fundo da página, representa uma das minutas nazis ou socialistas, é usada pelo IPJ de Setúbal para eliminar associações. Esta organização cria a eliminação dos fundadores das entidades publicas, associações e empresas e com a intenção de eliminar a sua cultura natural, depois abre as suas actividades através de entidades fictícias dedicadas ao branqueamento de capitais, colégios internos para educar crianças raptadas, ou para usar as deslocações das entidades como meio de esconder reuniões de conspiração, cuja despesa é paga em coligação com as Câmaras Municipais, outros institutos, e protecção dos tribunais e das policias, nomeadamente a GNR.

PROVA DOCUMENTAL: Processo Nº 2139-05.7PBSTB – Maria de Fátima Lopes, assistente e queixosa, Patrícia Lopes a Juiz de Direito que falsificou a sentença, e Maldonado Lopes o presidente da nova associação fictícia: APIICIS, com sede na Rua das Cerejeiras, lotes 47 e 48, Amora, concelho do Seixal (a entidade legalizada e oficial é o CIS-Associação de Jovens Criativos). Quer a juiz e quer o engenheiro são entidades falsas, nem aquela é juiz e nem aquele é engenheiro com licenciatura. Juízes e Engenheiros são nomeações políticas desta organização criada pelo nazismo-negro (Moçambique, Angola e Guiné), identificado com os apelidos Costa, Santos, Silva, Soares, Lopes, Almeida, Felix, Rodrigues. Mas isso não significa que todas as pessoas com aqueles apelidos pertençam à entidade terrorista dos partidos comunistas de Africa, Sul-America, Asia e de Leste (os nazis ou agnósticos), apenas os que são cargos eleitos ou nomeados sem a devida competência oficial e verdadeira.

PROVA DOCUMENTAL: Processos 120/05.5TASXL, 509/00.6TASXL, 1348/04.0TASXL, 312/02.9TASXL, 583/01.8TASXL, e 1966/12.3TASXL.

Mandado de detenção com assinatura falsificada pelo escrivão ou por um oficial de justiça, cuja intenção é fazer passar-se pela Dra. juiz Elsa Duarte Abrantes:

mandado-assinatura-falsa1

Tudo começou entre 1996 e 1998 quando Carlos Soares Garcia e a vereadora Corália Loureiro fizeram desaparecer o correio dos fundos do CIS-JuveCriativa Portugal (prejuízo de cerca de 15 mil contos à data). O correio tinha os Títulos CCI-Juvecriativa Portugal que envolvia actividades nacionais e a criação do Emprego de Verão e so Emprego do Estudante, actividades auto-sustentadas testadas em 1998, em que os jovens a partir de 18 anos ganhavam 350,00€ por cada actividade concluída em uma ou duas semanas no máximo. Todo o correio desapareceu, desconhecendo-se os motivos daquelas pessoas.

A indemnização que vai ser pedida nos processos que estão a decorrer atinge o 2,5 milhões de euros, porque a associação está ser perseguida desde 1997, tendo sido cancelados todos os direitos e o fundador principal foi vitima de duas simulações de doença e de três prisões efectivas quando denunciou os factos na comunicação social uma vez que os tribunais e a Câmara do Seixal e o IPJ recusaram anular os erros e qualquer colaboração. A indemnização será para pelo conjunto das entidades que intervieram como autores, cúmplices e comparticipantes, com dolo e sem causas de exclusão da ilicitude da culpa.

Ao tentar realizar a queixa no Tribunal do Seixal e de Setúbal, o fundador da associação CIS-JuveCriativa sofreu prisão efectiva, no IP Montijo em 2013 e 2017, e apenas saiu porque ele mesmo escreveu e enviou os pedidos de habeas Corpus em face do abandono dos defensores e da corrupção paga pela Câmara do Seixal, induzida astuciosamente à despesa pública, mas facto ilegal que foi descoberto pelo tribunal de contas em 2009 – https://www.dn.pt/portugal/sul/autarca-do-pcp-pode-devolver-400-mil-euros-ao-estado-1356346.html.

Estão envolvidas nesta conspiração a Câmara Municipal do Seixal, o IPJ de Setúbal, o Tribunal de Setúbal e a GNR de Paio Pires, devido à denegação de justiça e falsificação em processo-penal conscientemente e com vontade (todas estas entidades sabiam que se tratava de um processo escondido ou trocado entre um grupo de funcionários porque conheciam o arguido e as suas provas mas nada quiseram saber). Ou seja, os lesados foram constituídos como arguidos e condenados por perseguição partidária em processos encomendados, em que os trabalhos extra dos funcionários e das policias, para criar documentos falsos, a falsidade de interpretação da lei e a prisão ilegal, eram pagos por corrupção institucional.

O leitor repare que a carta enviada para esta associação é ilegível, ninguém sabe o que o IPJ de Setúbal pretende, ou seja, não se conhecem os factos concretos ou erros e nem os motivos de direito ou normas que podiam fundamentar a decisão.

A carta é notoriamente um documento falso, destinado a eliminação partidária, porque segundo a legislação aplicável (Portaria) o relatório da associação foi enviado em Julho de 1997, e o IPJ só podia solicitar alterações ou a rectificação de erros até Outubro (90 dias), e ainda teria de dar oportunidade ou prazo para rectificar qualquer erro antes de suspender a entidade. Na verdade é ilegal suspender a actividade de uma associação sem dar um prazo de resposta (é inconstitucional pelo nº 2 do artigo 46.º da CRP), daí que se prova a intenção ou maldade desta directora socialista do IPJ de Setúbal. A ideia foi mesmo abater esta associação de inventores e abrir outra actividade fictícia para branqueamento de capitais.

Mais tarde aparece outra associação com um nome parecido, mas que ninguém conhece, nem a população, nem as câmaras municipais e nem os jornalistas.

Ao fazerem queixa o fundador da associação foi constituído como arguido e preso por seis meses no Montijo, através de uma sentença falsificada pela fala juiz Socialista Patrícia Lopes, que era da família daquela directora do IPJ de Setúbal Fátima Lopes.

E o Presidente da nova associação é o falso engenheiro Maldonado Lopes, da família de Fátima Lopes (IPJ de Setúbal) e de Patrícia Lopes (a juiz).

Até hoje a associação encontra-se suspensa e o seu fundador já foi preso 3 vezes, mais duas vezes em 2017, entre 17 de Janeiro a 11 de Dezembro, através de mais dois processos crime falsos (1966/12.3TASXL e 1348/04.0TSXL). O primeiro processo não era oficial, foi criado pelo advogado João Paulo da Costa Lourenço, que também era o defensor auto-nomeado do arguido que ele queria mandar prender e conseguiu, por sua vez o advogado é da família de Alfredo da Costa, presidente da CM Seixal, Guineense, que encomendou o processo 1348/04.0TASXL à sua própria família que se distribui ou se movimenta em todos os tribunais, nomeadamente nos tribunais de Almada, Setúbal e Seixal.

Nos tribunais de Setúbal e de Almada, a rede do Estado Sombra ou Os Nazis recusam fazer as revisões dos processos, mantendo o lesado na perseguição total e na escravatura total, desde 1997.

Veja agora a prova documental, isto é uma conspiração internacional…

carta-ipj2

À direita o falso engenheiro Maldonado Lopes a representar Portugal em actividade escondida, ou seja, a utilização de uma associação para movimentar reuniões de conspiração.

Partilhe a informação: POVO INFORMADO JAMAIS SERÁ ESCRAVIZADO.

Deixe uma resposta