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A incapacidade é tanta que mete os pés pelas mãos em tudo, se estivermos atentos às suas declarações em directo, elas são sempre em cima do acontecimento, ou seja, sem fundamentos de facto e de direito… e por isso sem cuidado (é como lhe vem a ideia e o interesse próprios e não o que é real e necessário).
Todos sabemos que quem fala em direito é um falso, mesmo que não o queira. Eventualmente a intenção é simular a negligência, porque um Chefe de Estado não fala por ideias e chavões sem apresentar fundamentos, nomeadamente os especialistas e a prova documental.
Mas Marcelo não orienta a população que é a sua missão, apenas corta fitas, quando devia ter uma identidade própria no que é mais importante, daí a ciminalidade ou a guerra civil nas ruas.
Afinal a política é representar interesses, o que só existe quando se lançam ideias próprias, ou seja, sem fundamentos de facto cientificamente provados e sem fundamentos de direito em que há contraditório. É como injuriar o Salazar só porque não está presente para se defender, porque não interessa se há um crime, o que interesse para o direito é se o crime é legal ou ilegal (quem é o autor e o culpado e se a autoria e a culpa são ilícitas).
Por outro lado são as culpas (formatação do homem) que fazem as autorias, repare-se no caso da guerra com a Ucrãnia, em que a culpa é a UE e o autor a Rússia. Mas todos dizem que o autor é quem determina, confundindo a autoria com a criatividade e a invenção.
AS MAIORES FANTOCHADAS DE MARCELO
- “Eu represento 10 milhões de Portugueses!…“
Disse o Presidente Marcelo em toda a Comunicação-social, o Presidente eleito pela própria comunicação-social através do povo: “Eu represento 10 milhões de Portugueses!…”
Ora estas são declarações falsas ou sofistas, em suma esquerdista, porque um Presidente da República não é eleito para representar o Povo, é eleito para representar a Constituição e as Leis para que o Povo o possa representar.
Ou seja, o Povo realiza ou acredita no que o Presidente declara, pois pensa que ele é a pessoa mais capaz de representar a Constituição ou a Verdade.
Mas ao contrário das suas funções, Marcelo abandona as suas principais funções, e faz da sociedade pública a criminalidade, veja-se os exemplos; Caso do Meco e de Carla Amorim em sequência.
Só pelo facto de Marcelo fazer declarações públicas daquela forma (“é uma vitória contra a xenofobia”), a criminalidade aumentou de imediato, sabendo-se de onde vem o gaseamento às populações através da alimentação que está a ser capturada por migrantes invasores ou convocados pelo regime de extermínio para substituir a população. Seja qual for o motivo ou intenção o que conta é o resultado e não as verdades ideológicas das familias políticas unidas globalmente.
Quando o Presidente abandona as suas funções, em vez de mandar recados para assegurar a liberdade através da lei e da segurança, é o que acontece.
Portugal está em guerra civil nas ruas e os Comunistas cada vez mais usam as suas atrocidades e espiões para criar todo o tipo de criminalidade.
Não é por acaso que actualmente há tantos acidentes provocados pela negligência ou abandono do cuidado, uma parte pela tomada das profissões por gente sem jeito e sem indivisibilidade.
Marcelo vai para onde se favorece, passa o tempo com terceiros e em Portugal e para o que foi eleito não existe.
2. O Presidente anti-xenofobia!…
Por um lado é contra a invasão russa contra a Ucrânia, mas por outro é contra a xenofobia.
Disse Marcelo: “É uma vitória contra a xenofobia”.
Será que a xenofobia lhe trava algum rendimento?
A verdade é que a xenobobia é um direito natural para evitar a criminalidade vinda de fora, nomeadamente os negócios ilicitos e o ngaseamento para apanhar negócios e território, porque o que vem de fora e administrado cá dentro, por gente de fora, ou com pessoas de fora tem em vista o negócio e a invasão e não o direito.
Não é por acaso que o cartel Costa/Santos/Silva, de África, ocupou a Justiça com nuam rede de espiões estrangeiros, e assim à vontade com esta rectaguarda manda matar empresários ou afastá-los, ou fazer incêndios para comprar as empresas de imediato. Isso é usar o nosso território para colocar a culpa e a autoria aos portugueses, com vista à rebelião.
Esta aversão ou xenofobia tem a ver com o cuidado natural da pessoa humana (ter cuidado com o desconhecido, lógicamente, pois cada um deve tratar de si para que todos estejam tratados). Não é inicialmente algo de errado pois todos sabemos que é sempre o estrangeiro que introduz interesses perigosos ou que, sendo uma cultura divergente, nem sempre a entendemos a não ser com estudo e tempo para isso. Ou seja, é natural e um direiro desconfiar do que vem de fora, excepto se os direitos funcionarem. Por exemplo a relação com o exterior é natural ou um direito se não for uma invasão ou um negócio que apenas visa o lucro com a fraude ou cujos prejuízos apenas de vêm mais tarde, como por exemplo uma certa política ou um produto alimentar.
A saúde da população de um território está relacionada com o mínimo de importação e não o contrário. Quanto mais se importa menos direitos existem.
A xenofobia não é apenas a aversão ao estrangeiro e suas coisas, é especialmente o cuidado com o que se importa. E não se pode importar uma invasão de bens em prejuízo do nosso desenvolvimento. Não né por acaso que o Governo africano de António Costa está interessado na expulsão da população portuguesa e na importação de indianos e africanos por convocatória e usando a despesa pública ou verbas da União Europeia, embora isso seja um crime mundial.
Aliás a desculpa de que devemos acolher refugiados ou que eles contribuem para o desenvolvimento é falsa se não for natural e sim uma convocatória, uma vez que sempre foi assim a invasão e logo a seguir a matança e o assalto. Ainda o facto de que cada um deve tratar de si para que todos estejam tratados.
A prova é a criminalidade das ruas sempre porque são falsos migrantes, já que estes não se mobilizam por convocatória dos governos mas por naturalidade.
Mas parece que a melhor maneira de auto-destruir a europa é dar dinheiro aos falsos coitadinhos, quando todos os outros só atingiram algo pelo esforço.
É falso o que não é explicado ou fundamentado, por exemplo é falso que a Xenofobia seja tão só e simplesmente “o medo, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas que vêm de fora do seu país com uma cultura, hábito, etnias ou religião diferente”. Na realidade certa, quando existe algo é preciso perguntar ou explicar porque é que existe, uma vez que tudo o que não é relativo não existe, ou seja, é falso dizer apenas que a Xenofobia é uma aversão ao estrangeiro e que tal é um crime (é uma verdade ideológica ou meia verdade), uma vez que se a xenofobia existe é preciso fundamentar científicamente porque é que existe e se é um direito ou uma ilicitude ou em que aspectos ela pode ser negativa e positiva.
Quem não fundamenta as suas afirmações é normalmente um criminoso político ou fantoche, um charlatão, porque só as pessoas de intuição falsa é que fazem afirmações sem saberem do que se trata, e sendo pior se forem cargos públicos, induzindo a população em erro até à guerra cívil, entre quem sabe, quem é ignorante e quem ganha com isso.
Quem é coitado que se trate na sua terra e lute por ela como os outros o fizeram, em vez de ser facilitista e de invadir e assaltar.
O que vem de fora trás sempre algo de errado, e quase sempre as pandemias ou gaseamento das populações através de produtos alimentares nocivos ou de doenças transmissíveis raciais.
Quem governa Portugal?
Governa a China, a Rússia, Angola, Moçambique e Guiné.
Os portugueses ficam em segundo lugar para tudo, no emprego, na saúde e na educação e estão a ser negados os cartões de eleitores a milhares de cidadãos, para que o Governo Socialista ou estrangeiro e mercenário ganhe sempre as eleições através da abstenção (perseguição massiva para negar o voto e assim ganhar apenas uma parte).
O resultado da conduta de Marcelo, do Conselho de estado e do Governo é perseguir a própria polulação, falsificam todos os objectivos e leis para determinar a invasão negra e asiática e russa e assim exterminar, em terriotório português, pela via social e económica.
Marcelo é o Presidente que não aparece para corrigir mas sim para bater nas costas das vítimas, depois dos acidentes derivados do abandono de funções, e depois a culpa e a condenação cai em cima de bombeiros, de presidentes de cãmara, de outros cidadãos, de outros funcionários cujas práticas são o direito.
Em suma, em Portugal está tudo a funcionar ao contrário porque há um estado sombra ou socialismo, em suma a autoria e a culpa do nazismo.
Lógicamente que várias pandemias se vão seguindo e várias guerras vão acontecer brevemente porque a conduta nazi continua em toda a Europa, onde todas as Constituições são leis falsas ou uma fraude.
A Constituição da República é uma lei falsa?
Todas as leis, incluindo a Constituição, são falsas quando não tenham o respectivo regulamento interpretativo, de form a que o saber seja igualitário.
Chama-se a isto o regime da Liberdade ou Comunismo, em que a pessoa humana é tratada consoante a sua capacidade, nomeadamente o saber. Se a lei for semi-verdadeira e o saber estiver escondido e no poder político então o Povo é o escravo porque não pode interpretar as leis uma vez que desconhece a sua interpretação.
A interpretação das leis feita apenas pelos tribunais é a criação de uma sociedade desigual ou elitista.
EXEMPO DE FALSIFICAÇÕES:
- Artigo 203º da Constituição da República Portuguesa: “Os tribunais são independente e apenas estão sujeiros á lei“.
E se existir um estado sombra, quando os tribunais não estiverem sujeitos á Lei, o que acontece às populações?
Se este artigo tivesse regulamento verificar-se-ia que é falso através da falta de meios para o concretizar, porque é uma contradição com a realidade. É que os fundamentos se baseiam na realidade ou ciência e daí a descoberta.
De facto nunca se é independente e ao mesmo tempo sujeito á lei, ou se é independente ou se está sujeito à lei, excepto se a administração da lei tiver um responsável conhecido e uma forma segura na prática também conhecida.
Ora, os tribunais em Portugal são administrados pelas Cãmaras Municipais nas localidades, ou seja, pelo poder político e este naturalmente que nunca está sujeito à lei, sabendo-se que todas as instituições públicas e muitas empresas e a comunicação-social são formadas por famílias de políticos eleitos, porque a sociedade é indivisivel.
Ora, o regulamento interpretativo do artigo 203º da CRP teria de fundamentar como é que os tribunais são independentes e praticam apenas a lei, por exemplo garantindo conhecer as declarações e provas solicitadas pelas partes através de minutas de uma acusação e de uma sentença publicadas, e mandando publicar as acusações e sentenças por iniciativa dos interessados de modo a salvaguardar interesses legítimos e para ensinar directamente a sociedade.
O que acontece é que em portugal não há uma única acusação legal pois são todas falsas ou verdades ideológicas (com falsidade de interpretação).
2. “São orgãos de soberania: Presidente da República, Assembleia da República, o Governo tribunais.”
É falso, há outro artigo em contradição (artigo 3º): “A soberania, una e indivisível, reside no povo…”
Reside no povo mas a Constituição separa depois o Povo da sua responsabilidade com outros artigos falsos ou sem regulamento interpretativo.
Na realidade natural são orgãos de soberania apenas o Presidente da República e a Assembleia da República. Estes são os únicos orgãos que representam o Estado, as Leis e o Povo, por serem os únicos directamente conhecidos e eleitos pelo Povo com o propósito de representar a Constitução e de, através das suas ordens, fazerem o Povo agir em conformidade.
O povo não vota para ser representado mas para representar as indicações e recados do PR. E o Governo ou executivo só pode indicar e executar com ordens da AR, pois é esta que aprova o programa.
Por outro lado o programa e orçamento tem de ser aprovado pela AR e finalmente pelo Conselho de Estado, onde deve estar o maior saber, representando as maiores pessoas e instituições a nível do saber e não da política.
Se uma entidade, como os tribunais, é independente daquelas entidades (do PR e da AR) nunca é um orgão de soberania, uma vez que nenhuma entidade se autoriza a si mesma pois isso é o princípio da ditadura ou estado sem lei.
Por outro lado, nenhuma acusação ou sentença pode ser aplicada sem ordem constitucional, ou seja, apenas em 1ª instãncia. Aliás, acusar alguém, apenas por um juíz e em primeira instáncia, é desde logo a ditadura, porque um tribunal não pode administrar a justiça em portas fechadas e unilateralmente, tem de haver uma entidade superior que não deixe seguir uma acusação falsa e onde possa haver interesses, ou juiz, magistrado e advogados materialistas ou corruptos.
Qual a intenção de esconder a explicação das leis através de manifestos comunistas, ou seja, leis sem regulamento interpretativo?
Toda a gente sabe o que é um manifesto!.. Trata-se de uma ideia que surge do nada, ou seja, só se conhece a partir do meio (é uma meia verdade). A intenção de esconder a causa e o contraditório é esconder a verdade, ou seja, a própria intenção.
Por exemplo: “A história de todas as sociedades até hoje é a história das lutas de classes” (Manifesto Comunista). Não fala da moral entre o bem e o mal nem diz o que são o bem e o mal, ou seja, para os comunistas o que interessa é o que é material e não a lei. “Luta de classes” significa o poder económico”. Ora, o que causa a luta de classes é que interessa conhecer, não pela via da igualdade e da produção mas sim pela via da condição social, ou seja, da igualdade de direitos e não entre classes, porque estas são naturalment direitos adquiridos porque se desenvolvem naturalmente desigualmente, em razão das circunstâncias em que estão (meios naturais e meios cognitivos).
A intenção de um manifesto é pois interpretar os factos sem conhecer o principal (facilitismo), ou seja, in terpretar a lei através do desconhecimento induzido ao Povo e por abuso de poder, onde só os políticos têm direitos. Por isso é que a acusação em processo-penal é feita pelo Estado, ou seja, pelo Ministério Público, em que este escolhe a prova na fase de inquérito, os factos a serem conhecidos pelo Juíz e quem deve ser arguido, negando e simulando o contraditório.
Ora se a lei regulasse quem é o arguido e explicasse quem é o autor, o culpado e a ilicitude, ninguém podia ser julgado falsamente porque o saber era igual, já que o saber é maior poder (o medo é sempre saber-se a verdade porque dá legitimidade para a retaliação e a vingança contra a máfia política dos magistrados, advogados e juízes de direito, nomeados politicamente e por impostura).
Não existindo o regulamento interpretativo as leis são falsas ou inconclusivas, e as vitimas morrem entes de saber o que lhes aconteceu. Esta é a intenção ou pelo menos a conduta dos Estados Ocidentais, quando manipulados pelos negros e asiáticos.
A intenção, ou tão só o resultado dos estados ocidentais, ou nazis e da União Europeia, em acreditar nos barões negros e asiáticos, e ao negar os regulamentos interpretativos das leis, é criar regimes elitistas entre países sob a causa da eleição ou do voto falso (através da criação da abstenção), ou seja, fazer das familias politicas, da comunicação-social e da função-pública nazi um sistema de poder absoluto, e com apoio da NATO, que assim é tomada pelos nazis.
Criou-se assim as sociedades poir tribus, derivado das políticas dos negros e dos asiáticos, apenas habituados à desconfiança e ao confronto, daí a criação das democracias por partidos políticos e em que a maioria absoluta ou Povo foi trocada pela maioria parlamentar.
Ou seja, o nazismo é a consequência dos autores, de quem está antes, criando os partidos politicos de defesa das populações a quem finalmente chamam de nazis.
Mas os nazis são os autores e culpados do nazismo e não apenas os culpados. Por isso é que se diz que quando se zangam duas fações é porque ambas são culpadas, ao alimentarem a autoria de uma guerra através da sua forma e culpa.
Na realidade certa tudo o que não é relativo não existe, ou seja, nunca se é apenas autor ou culpado, ou há culpa e autoria separados mas em sequência, ou há autoria e culpa na mesma posição ou em cicunstãncias iguais.