
Perante a queixa dos lesados encomendam acusações, sentenças e acórdãos à sua família (a ditadura ou dinastia dos Costas, Santos, Silvas, Soares e Lopes).
É assim que conseguem negar o contraditório e pagar a corrupção aos patronos e defensores (advogados de uma e de outra parte) para forjar os factos e a prova em processos penais e administrativos. Os processos são encomendados e pagos por corrupção inesgotável aos advogados testas de ferro, e estes distribuem as luvas, empregos e negócios por outros advogados, magistrados e polícias.
A corrupção é inesgotável porque é induzida astuciosamente à despesa pública da Câmara Municipal do Seixal, através de orçamentos e actividades associativas falsas ou no mínimo ilegais.
PORQUE NÃO HÁ PENA DE MORTE PARA DITADORES?
Afinal os ditadores podem não ser os Presidentes mas sim um grupo estabelecido sob a capa de funcionários e de vereadores ou de militantes de partidos políticos que criam a ditadura na sombra, através de falsidade e denegação de justiça porque são eles que tratam dos assuntos antes de serem conhecidos pelos Presidentes, e eventualmente com estatuto de identidade dupla e de mobilidade total para se poderem fazer desaparecer.
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DESCRIÇÃO DOS FACTOS:
Numa altura em que o CIS-JuveCriativa associação de inventores, estava a criar o Emprego Estudante e o Emprego de Verão…
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… E tinha conseguido começar a publicar as inovações dos jovens e dos inventores portugueses no Livro Mundial das Invenções, de Anne Valerie Giscard D’Estaing, edição de 1998, página 143ª…



… Eis que uma rede terrorista ou estado sombra dentro da Câmara Municipal do Seixal, com tentáculos no Tribunal e na GNR, criou um meio de eliminação daquela associação, com escritura pública e livre, para roubar a entidade e as actividades aos seus fundadores, entregando-a mais tarde à família Lopes (Fátima Lopes a directora do IPJ Setúbal, Patrícia Lopes a Juiz do processo encomendado ou falso (Proc. 2139/05.7PBSTB), Maldonado Lopes o presidente da nova associação falsa e escondida APIICIS, e José Lopes o Cabo da GNR de Paio Pires que recebe as ordens do tribunal sombra).
Tudo começou com um prejuízo imediato de cerca de 15 mil contos à data para a associação de jovens inventores do Seixal, quando Carlos Manuel Fernandes Soares Garcia e Corália Maria Mariano Sargaço de Almeida Loureiro, ambos funcionários do Departamento da Juventude da Câmara Municipal do Seixal, desviaram em 1997/98 o correio dos Títulos CCI-JuveCriativa Portugal, destinado a todas as Câmaras Municipais de Portugal e várias empresas. O correio ficou à guarda de Carlos Soares Garcia mas desapareceu.
As poucas câmaras municipais que receberam o correio e aderiram ao programa, e que para isso responderam directamente para a morada real do CIS-JuveCriativa, ficaram sem as contrapartidas daquela actividade. Por outro lado devido a este crime psiquiátrico e de carácter nazi, todas as restantes câmaras municipais nunca receberam o programa ou terão apoiado uma entidade falsa, a APIICIS. Esta associação foi constituída às escondidas para substituir aquela associação de inventores sem fins lucrativos, isto depois de a mesma rede terrorista mandar matar o fundador por simulação de doença, uma vez em Julho de 2000 e a 2ª vez em 27/12/2004 (disse a Polícia Judiciária nesse ano, referindo-se a várias famílias do poder político escondido ou sombra: “Os tribunais são a retaguarda do crime… tenha cuidado!…).
Esta organização move-se por verdade ideológica e normas ideológicas utiliza os jovens como escravos devido à sua inexperiência, cujas ordens vêm dos barões negros da escravatura na sombra, entidades duplas que controlam o território do Município do Seixal como campo de concentração.
Eles são um Mundo ou Sociedade à parte do Estado real.
Prova Documental: Entidade falsa ou de fachada.


Ao fazer a queixa os lesados foram constituídos como arguidos e objecto de processos crime falsos (o processos 509/00.6TASXL, 1348/04.0TASXL e 1966/12.3TASXL) e escondidos entre um grupo de funcionários do tribunal do Seixal e de Almada, em que a GNR de Paio Pires executou as ordens de tribunal fantasma. Para a acusação falsa foi convidado o magistrado Hélder Branco dos Santos e para a decisão instrutória o magistrado Marcos Mariano da família de Corália Loureiro, e para a sentença do processo principal (1348/04.0TASXL), foi convidado o familiar de Carlos Soares Garcia, o juiz Manuel Soares (presidente da Associação Sindical dos Juízes).
Sabendo que aquelas pessoas eram os culpados, a Associação tentou várias vezes a colaboração da CM Seixal para resolver o problema, mas nada foi conseguido. Também foi negada a queixa e o processo-crime contra estas pessoas pura e simplesmente desapareceu (Prova: Processo nº 120/05.5TASXL). Ver mais abaixo o Requerimento de Abertura de Instrução que desapareceu, ou seja, nunca foi respondido pelo Tribunal do Seixal).
Depois de ser informado que o correio desapareceu e de realizar várias tentativas para resolver a questão junto da CM Seixal, nada se conseguiu, mas o fundador da associação contou a história, em privado, a uma jornalista do Reporter do Seixal no inicio do ano 2000.

Publicada a notícia a Câmara do Seixal encomendou processo-crime escondido contra o autor da informação (o processo escondido é trocado entre um grupo de funcionários, neste caso do Tribunal do Seixal, todos da família do Presidente da Câmara, Alfredo Monteiro da Costa e de Corália Loureiro a Vereadora do Pelouro da Cultura e da Juventude nessa altura). E para o julgamento auto-nomearam Manuel Soares, da Associação Sindical dos Juízes, que é da família de Carlos Soares Garcia um dos responsáveis pelo desvio do correio. Assim o fundador da JuveCriativa Portugal foi condenado três vezes a prisão efectiva. Entre 2013 e 1017 sofreu ao todo 17 meses de prisão, e ainda hoje lá estaria se o próprio não tivesse estudado os processos e enviado o pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal de Justiça.
Nos processos-crime encomendados, pagos pela despesa pública da CM Seixal, cuja corrupção foi distribuída pelos advogados Paula Pinho da Silva e Filipe Baltazar, eram nomeados advogados e magistrados e juízes da família politica da queixosa CM Seixal, todos eles de origem africana.
Carlos Garcia, Corália Loureiro e Manuel Soares terão participação económica nestes crimes violentos contra a Juventude do Seixal, salvo melhor entendimento não por motivos meramente ideológicos ou partidários, já que a intenção está bem patente na conduta ilícita e sem sentido desta gente.
Até ao ano 2020, depois de 23 anos da ocorrência deste crime insólito, continuam a decorrer processos-crime encomendados e a mesma perseguição ao fundador da JuveCriativa Portugal, incluindo através de impostos forjados a partir da 1ª Repartição de Finanças do Seixal, por exemplo a negação do diploma do 12.º ano por negação de colaboração da Escola Secundária da Amora, e já em 2007/8 a Escola Secundária José Afonso, nas Cavaquinhas, falsificou vários documentos destinados ao mesmo tipo de perseguição, neste caso queriam obrigar o aluno a repetir todo o 12.º ano apesar de ter apenas chumbado na disciplina de francês quando estava na Escola Secundária Anselmo de Andrade, em Almada.
Requerimento-Abertura-InstrucaoRepare no documento nº 2, mais abaixo… É um acórdão falsificado pelo colectivo de juízes: Manuel Soares, Nelson Escórcio e Cláudia Pina, esta a Juiz de instrução no processo de Rui Pinto. Estes juízes têm uma mobilidade incrível devido ao sindicalismo ou estado sombra, podem ir a qualquer tribunal manipular os processos encomendados e onde é necessário intervir.
As falsificações são notórias, uma delas é a violação do nº 5 do artigo 50º do Código Penal, cuja intenção é prolongar o período da suspensão da pena para que outros processos-crime encomendados fiquem dentro do prazo dessa suspensão ilegal. Aliás tais pessoas mandaram prender o arguido em 2017 e por 2 anos, ao abrigo deste processo, ou seja, 7 anos depois da pena extinta e sem nada que pudesse determinar essa prisão. Mas o arguido enviou ele mesmo o pedido de habeas corpus e saiu em liberdade, logo depois o processo desapareceu. É mesmo incrível que um grupo de juízes seja uma associação criminosa política dentro dos tribunais, e se os tribunais não fossem independentes seria bem pior!…
Actualmente o Tribunal de Almada, onde decorreu o processo negou ao arguido a revisão do processo e escondeu-o, desapareceu porque foi descoberta toda a rede de corrupção que o envolvia, a sua forma de actuar e as falsificações concretas escritas em todas as decisões judiciais, isto depois de 20 anos de perseguição e das prisões ilegais contra o arguido, que afinal era o lesado e queixoso, e por ser queixoso o Estado Sombra Português ou Nazismo-negro encetou toda a perseguição, tal como a Rui Pinto actualmente.