Quarta-feira, Setembro 27Bem-vindo

ACIDENTE NA A6 COM O MINISTRO CABRITA

Marcelo é mesmo o Presidente da República?

A tamanha falsidade de Marques Mendes!.. E vem aí mais um Presidente da República fabricado pela Comunicação-social e o sindicato dos jornalistas (os tais que escondem as queixas do Povo através da corrupção com a culpa na cobrança de anúncios).

Entre um Parlamento fictício ou de falsos eleitos, um 1º Ministro Anti-Português, um Ministro de mentalidade duvidosa e um Comentador astuto do Conselho de Estado, não sai como é óbvio a culpa de terceiros?

Ainda vais votar apesar se saberes que é na tua própria morte?

Como descobrir a culpa ou autoria de um acontecimento através da 1ª fase da verdade relativa e do código da intuição humana, incluídas na “Teoria da Invariabilidade Inversa e relativa”: “Tudo o que não é relativo não existe.” Os políticos sempre querem esconder tudo quando a culpa é colectiva ou de um deles, é que a sua actividade criminosa e com dolo é real, seja por intenção, como consequência da sua conduta ou por conformação… O que em todos os casos é sempre um crime público.

Mas os crimes públicos dão muitas luvas aos juízes como é óbvio, sobretudo ao colectivo da máfia Soares, Costa , Santos, Silva…. E sobretudo quando aquela está naqueles que têm o poder político. Não se esqueça que para os juízes os crimes públicos são todos crimes dependentes de queixa, ou seja, são de natureza semi-pública, porque a intenção é negar o direito de queixa já que em Portugal os tribunais nem sequer existem, uma vez que, sendo dependentes do Presidente da República, este nunca fala com o Povo e nem tem qualquer sistema de queixa por crimes no exercício de funções (única maneira de administrar a justiça). Ao contrário o PR aparece nos locais do resultado para bater nas costas das vítimas depois de ter consciencia de que abandonou todas as suas funções previstas na Constituição.

Na realidade o PR é que nomeia o Governo para ser mandatário deste mas tem a seu cargo o funcionamento da Democracia?

Mas para ele os tribunais estão sob alçada de ninguém. Ou seja, para o PR os tribunais sujeitam-se à lei… mas ninguèm sabe como se obriga o juiz a cumprir a lei, a policia a proteger as pessoas, e o advogado a cumprir o seu estatuto?

Ora, na verdade, o PR isola falsamente as normas, violando descaradamente a lei penal, porque ele sabe que a ordem jurídica se considera na sua totalidade (nº 1 do artigo 31.º do Código Penal ), e por isso não pode descatar-se das respopnsabilidades ao afirmar a norma constitucional do artigo 203º e sem a associar à norma do artigo 120º.

Porque nenhuma identidade é independente quanto à responsabilidade e já que em Democracia toda a entidade é fiscalizada por outrém. A contrário é um regime de ditadura ou totalitário (a mesma entidade que acusa é a mesma que está interessada no assunto ou a mesma entidade que estuda é a mesma que provoca o macidente para estudo).

A falsidade de Marques Mendes!..

Não podia ir para a TV, em contradição, por um lado afirmar que o Ministro Cabrita não teve culpa… e depois afirmar que não podia o Ministro atribuir a culpa à vítima…

Mas que estranho, para o Sr. MM, por um lado o ministro não tem culpa, por outro lado ele não podia culpar a vítima… E no final então parece que ninguém tem culpa???

Não é de estranhar este comentarista que por abuso substitui a entidade competente na matéria e sem sequer indicar nenhuma. Aliás em todos os seus comentários, todos os Domingos, só há uma verdade (a mentira negligente ou uma verdade ideológica através da fé-pública), e só há uma pessoa que sabe tudo (o próximo PR que quer continuar a mesma luta contra o nosso Povo).

A descoberta da autoria ou culpa?

Segundo o código da intuição “a sociedade é indivisível…. excepto a intuição individual e colectiva… e a causa é sempre a mais anterior…”

Segundo a 1ª fase da verdade relativa, interagir com o entendimento do acto de conhecer, é preciso perceber como se dá um certo resultado e não se sabe através apenas da observação directa.

E, pela “Teoria da Invariabilidade Inversa e relativa”, que diz que “Tudo o que não é relativo não existe”, todos sabemos que nada acontece por um único ou só motivo ou um só facto, e é impossível que algo aconteça por factos ao mesmo tempo. Tudo o que acontece por um único só facto ou motivo não existe, pela simples razão de que tudo o que não é relativo não existe.

Isto quer dizer que um certo resultado é sempre derivado de uma sequência mínima ou genérica de 3 factos anteriores. Sem pelo menos três sequências culposas, por intenção ou negligência, nunca nada acontece em relação a um caso de crime. Porque para a sua prática é inexequível não existir a autoria como acto determinante, o autor que a assegura através daquele motivo, a reacção do lesado ou do cúmplice e do comparticipante e finalmente o resultado adequado à sequência do acontecimento.

Qual a culpa do acidente da A6?

Neste acidente, ao fazer o mapa psiquiátrico do acontecimento, descobrem-se logo 3 a 4 culpas em sequência, e algumas possibilidades de foro criminal governativo, porque todo o resultado derivado de administração pública tem uma intenção escondida ou de natureza nazi, pois sem elas todas em conjunto o acidente não acontecia, como é óbvio pelas ciências exactas.

Aliás todas as ciencias são exactas e por isso não há variáveis e quanto muito apenas sub-variáveis… Aquilo a que os cientistas burros chamam de variáveis são afinal sub-invariáveis porque no Universo não há variáveis.

A doença do esquerdismo está em todas as raças mas sobretudo nas mentalidades atrasadas devido à sua passividade cultural.

Da frente para trás faz-se a sequência do que virá a ser o mapa psiquiátrico de um resultado:

  1. O ponto de partida é o trabalhador que, enganado está confiante e não se apercebe do perigo em que é colocado ao trabalhar para 4 entidades perigosas ao serem constituídas por nomeações e não por capacidades demonstradas (até os canudos comprados entre as máfias da função-pública e das suas parcerias): O Parlamento que faz as leis mafiosas ou duvidosas propositadamente, o Governo que as usa para o que bem entende através da falsidade de interpretação, e um Ministro e uma Empresa das obras nas estradas que naturalmente pertence à mesma rede política da balda;
  2. Ora, pegando naquelas teorias sobre a autoria de um resultado, é evidente que, perante um Parlamento da balda, um governo da balda, um ministro da balda e uma empresa da balda, apoiados por um PR da balda, naturalmente que dá acidente;
  3. Porque ninguém se apresenta como responsável e orientador, todos eles transmitem as responsabilidades para outrém, ou seja, só há cargos fictícios;
  4. Em primeiro lugar as normas são executadas pelo Governo e depois pelas empresas… E a empresa das obras, a Brisa, cumpria as normas? E quais são essas normas?
  5. As normas baseiam-se na instituição científica da autoria, ou que contém os estudos sobre as culpas dos resultados?
  6. Claro que não, em Portugal quem investiga é o culpado e quem julga é a família do culpado (a máfia dos juízes e advogados, encomendados ao CSM e à OA pelos sindicatos dos juízes e pela família Costa do 1º Ministro (os barões negros da escravatura e de todos os tráficos);
  7. A Brisa tinha aviso de obras a partir de 3 kilómetros antes do locvalç onde elas decorriam, sabendo que, numa auto-estrada, “1KM equivale a 1 segundo” e que é preciso uma prevenção 3 vezes superior ao necessário?
  8. A lei manda que os avisos de obras na auto-estrada sejam feitos a quanta distãncia do local das obras?
  9. Um carro pode circular por direito a 200 Kilómetros hora?
  10. Se não pode circular por direito a 200 Km hora, pode fazê-lo por negligência?
  11. Qual a prevenção que a lei exige para a negligência ou distracção do condutor?
  12. A culpa é do carro que seguia a 200 Km hora, por dolo ou por negligência?

SEQUÊNCIA DA CULPA:

1º- Verificar se as normas estão correctas, ou seja, se baseadas em estudo científico de uma entidade independente, apresentando os respectivos relatórios e fases de estudo durante os últimos anos e em comparação com o 1º código da estrada.

2. Verificar se a Brisa colocou avisos de sinalização adequada, pelo menos dois avisos, antes do local das obras e um no local delas…. E com apoio obrigatório de viatura policial de prevenção com luzes de flash azuis;

3. A Brisa arrogou-se e não pediu apoio à PSP, já que esta está entretida a percorrer as capelinhas ou “lojas das luvas”, “negócios roubados” ou usar o serviço como tempo privado?

4. A Brisa está a poupar na despesa para fazer orçamentos elevados em relação ao dever de prevenção, não se importando com os seus trabalhadores?

5. O Estado Português tem um sistema sombra para causar acidentes regularmente como meio de angariação de órgãos, quer para aplicar na medicina e quer nas suas famílias, ou através de tráfico para outros “reis” estrangeiros?

6. O carro circulava a 200 Km?

CONCLUSÃO:

Culpa: A primeira culpa vem do Govermo porque a autoria é aquilo que determina o acontecimento;

Culpa: Em sequência a 2ª culpa vem da Brisa, que não tinha óbviamente a sinalização adequada;

Culpa: Depois da sequência da 2ª culpa a terceira sequência vem do carro do Minsitro Cabrita, que, apesar da negligência da Brisa, também foi ele mesmo negligente, devido à velocidade ilegal, mesmo que fosse um direito na altura mas só seria um direito fora de qualquer sinalização ou por sinalização negligente em relação ao facto previsível.

Enfim… Foi preciso um membro do governo apanhar um susto desses para que a lei seja cumprida, ou a norma revista, ou ser conhecida publicamente a forma como o Estado e a brisa trata das suas responsabilidades!…

NOTAS:

Qualquer entidade tem o direito de queixa mas apenas através de prova documental.

As acusações neste artigo não imputam o dolo por intenção, contudo ela é notóriamente colectiva e no sentido do extermínio da População Portuguesa, em face do abandono de funções em todas as actividades governativas e pelo facto de o Estado passar a ser uma entidade privada de um cartel colectivo de famílias desde o Parlamento, a mando da China que manda África e esta em Portugal, através dos barões negros da ancestral escravatura que depois de vigilentes passam para as autarquias e depois para o Estado Central, através de votos sombra.

Por outro aldo, o facto de o cartel colectivo africano Costa (do PC Africano), estar disseminado pela Ordem dos Advogados e Conselho de Deontologia e pelos Tribunais, anulando assim o estado de direito e até o direito de queixa. Isto é a brazão da balda, ou seja, os irresponsáveis e as nomeações sombra estão protegidos pelos tribunais, daí que há indicios de intenção em criar um regime totalitário para extermínio, até porque o gaseamento do Nazismo Negro às populações, para roubo dos seus bens a doar aos comunistas e barões da droga de todas as partes do Mundo, sob visão asiática, já foi provado há muitos anos.

Aliás a China nunca investiu um cêntimo em Portugal, tudo é oferecido pelas autarquias comunistas que oferecem as lojas como invasão cultural, a partir do desvio de fundos publicos que deviam pertencer às associações de aos jovens. As associações são fictícias e muitas capturadas através de gaseamento aos seus fundadores, e depois aparecem escondidas essas actividades em certos locais com outros nomes (Prova: Processo: 1348/04.0TADXL e 1966/12.3TASXL, e outros processos derivados ou processos encomendados pela máfia chinesa sob administração do PCP do Seixal.

Porque é que os Comunistas acusam sempre mas sem contraditório (sem a presença de quem contra fala), naturalmente porque conhecem a sua actividade como mercenários de uma religião política que aparece sem fundamento, ou seja, aparece do nada ou sem método científico.

Diz o Manifesto “Toda a história é a luta de classes”… Ora, onde está a prova científica desta afirmação, ou porque é que os Comunistas começam tudo a partir do meio dos factos e nunca mostram os fundamentos e a prova (não mostram a sua causa e a sequência do acontecimento até ao resultado)?

Porque é que só mostram que foram presos mas não a razão e a prova do porquê de serem presos? Não nos digam que os militantes do PCP eram presos apenas por mania ou pelo simples facto de serem ideológicamente diferentes?

Porque é que os símbolos Comunistas são os símbolos da escravatura e os tanques de guerra em vez de símbolos de vida e da alegria e que representem esses sim a liberdade, não será uma contradição?

Porque é que os Comunistas lutam contra fantasmas (factos que inventam)?

Porque é que esta ideologia tem de se esconder nos tribunais e na advocacia e na policia e usar os sindicatos como Estado Sombra ou paralelo (no exercício de funções para perseguir, roubar e matar atavés de actos simulados)?

Porque é que o PCP manda matar os empresários e dirigentes associativos portugueses para capturar empresas e associações, que colocam em locais escondidos?

Porque é que as autarquias comunistas só têm associações políticas ou falsas, e têm de ser criadas pelos seus funcionários, em vez de as associações serem criadas pela população civil e nomeadamenet pelos jovens (fora da autarquia)?

Partilhe a informação: POVO INFORMADO JAMAIS SERÁ ESCRAVIZADO.

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