Domingo, Abril 2Bem-vindo

F.N.A.J.


A FALSA FEDERAÇÃO JUVENIL DO PORTO



MAS CRIADA NO SEIXAL PARA SUBSTITUIR AS ASSOCIAÇÕES POR ENTIDADES ESCONDIDAS SOB A CAPA DE FÉ-PÚBLICA NO MEIO DE OUTRAS

A FANJ foi criada no Porto para que o Seixal ficasse fora de suspeita e a organização comunista tivesse uma plataforma de captura daquele território nortenho

EM 1996 TINHA SIDO ABOLIDO O ESTADO DE DIREITO E COMEÇADO A CORRUPÇÃO DO ESTADO E O EXTERMÍNIO NAZI SOCIALISTA

PERSEGUIÇÕES E ASSASSINANDO OS FUNDADORES DE EMPRESAS E ASSOCIAÇÕES JUVENIS E CRIANDO UMA TEIA DE ENTIDADES FALSAS PARA GUARDAR AS “ARMAS” COM QUE MATAM O BRANCO, E ATRAVÉS DE SI MESMO POR INDUÇÃO DE VERDADES IDEOLÓGICAS E NORMAS IDEOLÓGICAS

A FNAJ- Federação Nacional de Associações Juvenis, foi criada por normas que não existem, ou seja ilegalmente, e promovida pelo Governo Socialista a partir de 1996 com intenção de eliminar e substituir várias associações fundadas até àquela data.

Segundo a Lei as associações ou federações têm de ser criadas pelos membros do seu objecto, de outro modo nunca os representarão (artigos 157º a 184º do Código Civil). Ora, é provado que esta federação foi criada politicamente e não expontãneamente pela reunião de associações livremente e começou a eliminar as associações, pelo que devia ser extinta nos termos das alíneas b, c e d, do nº 2 do artigo 182º do CC.

A FNAJ não tem senão uma intenção de estatutos, ou seja, os estatutos são abstratos e remetem o funcionamento da Assembleia Geral para o Código Civil, em vez de legalmente ter um estatuto próprio. Ora, o artigo 167º obriga a que se defina o funcionamento e não que se remeta para uma lei civil o funcionmento de algo que cabe a cada um saber. Esta situação é para que a FNAJ possa fazer o que bem entende e não cumprir um estatuto determinado e real.

Além disso uma federação não é representada por pessoas fora das associações, os seus membros têm de ser eleitos entre os presidentes de associações existentes, não podem ser pessoas de fora.

Outra notoria e estranha coisa é que a FNAJ desenvolve actividades próprias e não as actividades solicitadas e só depois aprovadas em Assembleia Geral pelas associações que representa. Tudo é uma formatação ou forma de estipular ou negar o desenvolvimento e a criatividade.

E o que prova a falsidade geral é que ninguém sabe como é que em concreto as associações são representadas e quais os seus direitos e deveres como associados, ou como é que se recolhem nas associações as opiniões e qualquer ideia? Na verdade isso ou tal estatuto inexiste, é tudo um carta de intenções e não de factos concretos e reais ou entidade fictícia.

O que é que as associações já solicitaram e do que se queixaram, onde se pode ver isso?

Segundo testemunhas a FNAJ representa um partido político para deturpar a natureza do associativismo e sendo o esconderijo perfeito para associações falsas e destinadas a fundos públicos, com que se pagam os serviços de perseguição e extermínio colectivo das associações livres, legalizadas ou informais.

MUITO IMPORTANTE: Como o Estado falsifica as leis para usar o crime sob a capa de fé-pública.

E como foi criada a FNAJ?

Na verdade esta federação não foi criada pelas outras associações, ao contrário, foi uma conspiração ativista contra a ideia do fundador do CIS-JuveCriativa (associação de inventores), Miguel Calejo, lançada numa reunião de associações juvenis ocorrida no Seixal, Departamento da Juventude, em 1994, no Largo dos Restauradores.

Ou seja, para negar aos jovens Portugueses a criação da Federação oficial e verdadeira e legal, proposta por Miguel, a estrangeira e terrorista Câmara Municipal do Seixal, através do espião comunista Carlos Soares Garcia, criou desde logo o sistema sombra para lançar esta entidade, e a primeira associação a ser eliminada através de atentados foi precisamente o CIS-JuveCriativa.

Maria de Fátima Lopes, A EXTERMINADORA SOCIALISTA, nomeada como Directora do IPJ de Setúbal, começou em 1996 a eliminação das associações juvenis. Para isso inventou uma forma de negar todos os direitos através de cartas de teor estranho e incompreensível. A intenção foi de abater as associações inventando trocadilhos entre factos falsos e normas inexistentes.

FÁTIMA LOPES
A EXTERMINADORA DA MÁFIA LOPES

Veja aqui a minuta nazi socialista usada para exterminar as associações juvenis criada pela FNAJ.

Repare que a carta apresenta factos mas não os motivos de direito, ou seja não indica as normas que premitem ao IPJ suspender a associação na mesma altura em que o facto é conhecido. É claro que essas normas não existem, e por isso se prova que foi abolido o Estado de Direito e destarte foi então provado que a Constituiçao não existe, o Governo é terrorista (Guterres e companhia), a Presidência é um fantoche ou não existe e os Tribunais nunca existiram e nem existem.

carta-ipj1-1

A Câmara do Seixal, onde a teia nazi se financiou antes de chegar ao poder através de vários atentados, mandou depois matar o fundador daquela associação de inventores através de simulação de doença, quando Ele se queixou à Comunicação-social local pelo facto de a CM Seixal ter feito desaparecer o correio dos fundos dos inventores ou Títulos CCI JuveCriativa (publicação do Jornal Reporter do Seixal, em 21 de Abril de 2000).

Tinha sido Carlos Soares Garcia que fez desaparecer o correio, “o que revela bem o tipo de pessoas que temos de aturar”. A intenção era abater a associação de inventores porque Miguel negou ser apenas propaganda comunista e disse que “uma associação de inventores não é de catacter politico”.

A intenção da Cãmara do Seixal como organização terrorista era criar outra associação paralela e escondida, que veio mais tarde a ser descoberta em 2019, e que terá sido criada entre 2004 a 2017, porque em 2017 foi o ano da última prisão de Miguel Calejo, através de um processo escondido criado pelo Juíz Luís Lemos Triunfante e pelo advogado João Paulo da Costa que se autonomeou no processo 1966/12.3TASXL como defensor e sem conhecimento da Ordem dos Advogados:

APIICIS, na Rua das Cerejeiras, lotes 47 e 48, Foros de Amora, esta é a associação sombra da rede terrorista da Câmara do Seixal e dos respectivos barões árabes e negros da familia Costa/Santos/Silva/Soares/Lopes.

Parece que a APIICIS foi criada em 2015 uma vez que esta organização já tinha preparado nesta data a prisão definitiva do fundador do CIS-JuveCriativa Portugal, através de vários processos-crime em que inventavam normas para prolongar as penas suspensas e fazer activar processos findos dentro desse prazo falso. Tudo era trocado entre o mesmo grupo de funcionários dos Tribunais de Seixal, Almada e Barreiro, e a corrupção para custear todos esses serviços extra sempre paga pela Cãmara do Seixal.

No Tribunal do Barreiro foi penhorada a viatura de Miguel Calejo, no processo 583/01.8TASXL, através do magistrado terrorista Manuel Matsinhe, o magistrado negro de Moçambique que inventava normas para negar direitos e depois criar penhoras falsas por intermédio de outrem. Este magistrado representa ao mesmo tempo em processo o Ministério Público, o Juíz de direito e os advogados das partes, lógicamente porque se trata de processos escondidos.

Em 2017 a teia terrorista dos tribunais do Seixal e de Almada pretendia colocar a vitima na prisão por mais 3 anos. Mas a vitima estudou os processos e saiu através de habeas corpus que ela mesmo redigiu ao STJ.

Esta associação APIICIS existe mas ninguém a conhece, tendo sido alertados os salões internacionais de inventos de que se trata de uma impostura terrorista.

Pela mesma altura, 1996/7, foi falsificada a declaração de finanças da Associação de Inventores, através de Lurdes Lobo e Fernando Miguel Fonseca Henriques, porque a ideia era mesmo a perseguição global. Os funcionários daquela repartição queriam cobrar IVA como se a associação fosse uma empresa. Ou seja, falsificaram os documentos inscrevendo aquela associação sem fins lucrativos como empresa em regime de IVA. Depois os serviços públicos mandaram abater o registo desta associação e retiraram o cartão de eleitor e o cartão de saúde à vitima, porque a consideraram já morta (dito pela testemunha).

Mais tarde, por volta do ano 2000, Fernando Miguel e os eu amigo Lourenço, da família do Advogado impostor João Paulo da Costa Lourenço (processo 1966/12.3TASXL) usa uma procuração falsa ou com falsos direitos para fabricar a escova de dentes de bolso, inventada por Miguel Calejo e patenteada em 1994. A escova foi vendida em máquinas de moedas nas casas de banho dos postos de gasolina da Galp, nas autoestradas do norte.

Os envenenamentos contra o inventor Miguel Calejo aconteceram duas vezes em resturantes da máfia brasileira (os migrantes comunistas), que abrem e fecham logo a seguir, em Julho de 2000 e a 27 de Dezembro de 2004, na Torre da Marinha e Aldeia de Paio Pires. Apesar disso conseguiu sobreviver às maselas, que duraram cerca de 10 anos a curar em parte, e também porque agiu rápidamente uma vez que foi avisado antes por um funcionário do Partido Comunista Português.

Depois o inventor foi vitima de perseguição médica por Maribela Teixeira, a médica ativista negra dos Serviço de Saúde do Seixal. Para afastar o doente de ser atendido, tal como fazem os comunistas no municipio e até nas Juntas de Freguesia, dizia isto logo no inicio das consultas para o constranger: “Só tenho 5 minutos para o atender”. Ou seja, ela sabia que tinha de evitar o atendimento para que o doente pudesse sofrer ou morrer poer abandono, e sendo esta uma das formas de agir deste regime nos Hospitais, através das tais pulseiras de cores.

Uma vez o mesmo doente esteve 4 horas, com pulseira amarela, para ser assistido no Hospital Garcia de Horta, depois de contrair uma luxação no ombro direito, isto em Outubro de 2020. O sistema de espera para eliminar a população é feita portanto através das pulseiras coloridas.

Maribela Teixeira, a médica ativista negra que nega o atendimento por motivos de ordem partidária.

E recebeu várias notificações falsas da 1ª Repartição de Finanças do Seixal, com impostos forjados, nomeadamente de IMI e outras taxas inventadas como meio de perseguição e insustentabilidade económica.

E ainda mesmo assim foi perseguido pelos tribunais comunistas e várias vezes preso por fazer denuncias às autoridades. As prisões foram encomendadas por corrupção a magistrados e advogados da familia de Alfredo Monteiro da Costa, de Corália de Almeida Loureiro e de Carlos Soares Garcia, que se distribuem entre o PS e o PCP, BLOCO e PAN.

Segundo consta a FANJ foi criada no Porto para que a organização comunista tivesse uma plataforma de captura daquele território nortenho para os chamados àrabes agnósticos, os tais que inventaram a escravatura, e se fazem passar por tudo e por todos paracolocar a culpa ao branco e às religiões muçulmanas, católicas, hindúus e budistas, e colocam as religiões umas contra as outras através de atentados induzidos por “bandeira falsa”, e sendo aliás esta uma das formas de actuar (criar entidades falsas mas sob a capa de fé-pública).

Partilhe a informação: POVO INFORMADO JAMAIS SERÁ ESCRAVIZADO.

Deixe uma resposta