“A César o que é de César”.
Daí que a Religião Islâmica é a inteligência e a responsabilidade mais avançada da Humanidade, confirmando aquela teoria proferida por Jesus que se aplicaria quando viesse o último profeta (aquele que vem depois de todos).
O professor foi traído pela sua própria ideologia esquerdista ao esquecer que a sociedade é indivisível e não egoísta, ou seja primeiro estão os direitos dos outros e só depois os nossos, para além de que o consentimento da outra parte é uma obrigação legal…
Não se pode governar por ideologia ou interesses de uma organização politica estereotipada ou elite mas para as pessoas e as suas instituições, ou seja são estas que têm de ser ouvidas antes de qualquer iniciativa legislativa. São as pessoas que fazem a realidade e não meras verdades ideológicas.
E Macron, o presidente francês tem a doença do esquerdismo (vê tudo ao contrário). A propósito do assassinato do professor, afirmou que este atentado é uma ameaça à República, à Liberdade, à Democracia, à Tolerância e ao respeito pelos Direitos Humanos.
Por um lado o presidente francês não é competente, ele tem apenas 42 anos, falta-lhe muita experiência em sociedade e nada sabe sobre psicologia social e direito penal. Por isso mesmo que não o queira é um pau mandado e não um presidente a valer.
Ora, o delirante psiquiátrico por motivo de incapacidade de avaliação diz coisas irreais. Ora, ainda para mais como presidente de França, deixa-nos perplexos as ideias tão negligentes e ignorantes.
Porque a tolerância não é mais do que um dos chavões nazis para criar rixas fazer da sociedade uma sissomia violenta.
Na realidade certa o professor foi assassinado por sua própria culpa, devido à sua ideologia de pensar que a injúria não é um crime ou que a caricatura contra uma entidade, seja ela qual for, não é uma injúria, embora este crime exista discriminado na lei em todo o Mundo.
Ora, sabendo que uma instituição ou religião é sempre criada com o esforço, dedicação e vida dos seus membros, nunca se pode usar essa entidade, e muito menos uma religião, como meio de comércio de jornais muito menos para passar o tempo no maldizer só para atrair leitores. A cultura do egoísmo, ou seja pensar que a nossa cultura é a perfeita, é um estereótipo nazi ou esquerdista.
A falta de educação e a incapacidade dos esquerdistas ou facilitistas para fazerem coisas interessantes e igualitariamente úteis define a sua intuição doentia, porque o homem justo produz e eles só sabem roubar e destruir.
O que é um crime de injúria (artigo 181.º do Código Penal): 1 – Quem injuriar outra pessoa, imputando-lhe factos, mesmo sob a forma de suspeita, ou dirigindo-lhe palavras, ofensivos da sua honra ou consideração, é punido com pena de prisão até 3 meses ou com pena de multa até 120 dias.
2 – Tratando-se da imputação de factos, é correspondentemente aplicável o disposto nos nos 2, 3 e 4 do artigo anterior.
Portanto ninguém, sabendo que pode ofender outrem, tem o direito de se sobrepor aos direitos dos outros relativos à sua maneira de ser ou cultura, como se fosse intocável ou com a mania do poder através do chavão da liberdade, porque a liberdade só existe quando o respeito também existe e não o contrário.
Na realidade certa os direitos humanos não são a tolerância, nem a república, nem a democracia e nem a liberdade, mas sim os pressupostos que as garantem, nomeadamente o respeito pelos outros e a censura legal ou igualitária, para proteger a população contra os abusos dos radicais com a doença do esquerdismo.
A tolerância não existe quando a acção é um crime, porque “tudo o que não é relativo não existe “.. e não tem fundamento adequado à responsabilidade sobre a realidade não existe, uma vez que não se muda o direito de outrem ou a educação natural por decreto ou verdade-ideológica.
E a liberdade tem um significado próprio, não pode ser interpretada pessoalmente e para interesse egoísta, já que a liberdade é um direito público e não uma interpretação privada. Por isso é que todos se obrigam a saber definir a liberdade e todos os Estados se obrigam a emitir os regulamentos interpretativos das leis penais, precisamente para que a interpretação seja igualitária e de modo a assegurar a liberdade.
O QUE É A LIBERDADE?
A liberdade é fazer o que nos interessa, obter o que necessitamos, agir de livre arbítrio ou pela vontade e sem imposições culturais ou ideológicas mas sem violar qualquer contrato (igualitariamente), seja ele a lei, a lealdade, a igualdade, o auxílio, o direito ou o consentimento de outrem (sem que se prejudique outrem no sentido moral, material, social e económico).
Porque assim que atingimos ou prejudicamos o contrato moral, sendo este o maior contrato que está implícito em todas as sociedades para colmatar as suas falhas, evidentemente que a nossa liberdade acaba e muitas vezes através da reacção do lesado. Ou seja todos nós sabemos quando a nossa liberdade termina, é na altura em que o que fazemos ou dizemos é prejudicial, falso, desadequado ou imoral perante terceiros.
Porque acontecem estes atentados?
Na realidade certa a tolerância contra uma injúria por exemplo só é exequível em meios restritos ou privados e nunca em público, porque nas relações restritas ou privadas existe um assunto debatido localmente por direito entre as partes, ou seja surge naturalmente e desaparece naturalmente na conversa.
Já a injúria transmitida em público é muito perigosa porque a justiça é impossível e uma vez que o Bem ou a própria tolerância não se pode salvar em tempo útil, aliás muitas vezes uma ideologia, a educação errada e as ideias não são fundamentos de direito.
A tolerância ou liberdade de expressão é pois um direito que se pratica em privado e não em público. Daí que contra isso, havia antigamente a censura, ou seja uma lei conhecida e aprovada que protegia a comunidade dos desentendimentos psicológicos, nomeadamente das perseguições, das noticias falsas ou erradas, da negligência e da injúria ideológica, ou de todos os meios de tornar a sociedade uma sissomia violenta, com gosto pela instabilidade e o mal dos outros.
“A César o que é de César”.
SENDO A JUSTIÇA CONTROLADO PELO PODER POLÍTICO “OS TRIBUNAIS SÃO A RETAGUARDA DO CRIME”, DISSE A POLÍCIA JUDICIÁRIA PORTUGUESA EM 2004, NO ÂMBITO DO PROCESSO-CRIME ENCOMENDADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL A UM GRUPO DE FALSIFICADORES JUDICIAIS: PROCESSO N.º 1348/04.0TASXL. A CORRUPÇÃO NESTE PROCESSO FOI PAGA PELA DESPESA PÚBLICA DA PRÓPRIA CÂMARA COM 412.573,00€, SENDO POIS A CORRUPÇÃO INESGOTÁVEL E OS ADVOGADOS SÃO OS TESTAS DE FERRO DOS NAZIS.
Na realidade certa os factos acontecem como sociedade civil, logo, a justiça só é possível no imediato e pelas próprias mãos (tal como faz o Estado Islâmico e muito bem, sendo aliás os seus ensinamentos os mais avançados da humanidade porque são posteriores aos outros e assim aprenderem com os seus erros).
Ou seja, quando a justiça for independente do poder político ao envolver a sociedade civil contra si mesma ou contra funcionários, termina o terrorismo e o crime desce 70%, uma vez que a justiça terá credibilidade.
Enquanto estiver na dependência do poder político e não do Presidente da República, como entidades civis, nunca haverá Estado de Direito mas sim uma ditadura terrorista escondida sob a capa de fé-pública com o nome de lei, justiça e verdade.
Porque: “A César o que é de César”, disse Jesus e muito bem.
Daí que a Religião Islâmica é a inteligência e a responsabilidade mais avançada da Humanidade, confirmando aquela teoria proferida por Jesus que se aplicaria quando viesse o último profeta (aquele que vem depois de todos).