Norma Ideológica, são ordens ou fundamentos de direito baseados em verdade ideológica, ou seja, meia-verdade ou norma alterada por subtracção ou adição adequadamente à necessidade, ou por analogia com um pensamento privado ou colectivo cultural, daí que sejam sempre falsos e usados por magistrados nazis ou de um estado-criminoso, normalmente para usar a fé-pública e assim poder simular a legalidade. Tais pessoas omitem o contraditório ou as disposições legais aplicáveis aos factos que alegam, ou fazem trocadilhos entre várias normas ou da mesma norma para confundir os inocentes ou os lesados, apostando na sua ignorância, e assim entorpecer o direito, esconder intenções ou alterar o sentido das normas oficiais (organização sombra de membros hereditários na função-pública, crianças raptadas e educadas em colégios internos, ou Estado de barões afro-esclavagistas, magia-negra, euro-esclavagistas e asio-esclavagistas).
Esta organização, por ser agnóstica e essencialmente de origem asiática, indiana e africana, usa tanto o bem como o mal para seu interesse e organiza e paga atentados contra negros ou brancos ou amarelos e contra as igrejas, nomeadamente para fazer crer que o atentado é perpetrado pelos brancos e católicos ou pela Direita, porque querem ganhar votos para chegar ao poder.
São estas pessoas que falsificam tudo dentro de qualquer Estado ou região, podem até usar médicos para prender as suas vítimas como doentes mentais, através de relatórios falsos, processos-crime encomendados, auto-nomeações de cargos ou entre os seus membros para criar uma ditadura sob a capa-de-fé-pública atribuída pelo voto (fazem crer que o voto ou maioria é que manda, embora se saiba que a maioria é comprada aos votos dos partidos menores que a sustentam por transferência no acto eleitoral), etc, etc.
Dentro do tribunais portugueses fazem-se passar por magistrados e movem-se através dos sindicatos (associação sindical dos juízes e dos oficiais de justiça) para poderem estar em toda a parte como apoiantes dos “trabalhadores” (chavão que significa “os escravos”, para esconder as intenções e fazer o Povo perseguir os inocentes porque o Povo, ao ser enganado, persegue-se a si mesmo ao dar fé-pública ao que um membro do seu partido proclama na Comunicação Social).
Uma dos seus meios é criar centenas de entidades fictícias através dos seus membros, negando as associações livres e reais e usando estas como escravas, ou induzir impostos forjados massivos que lavam depois nas transferências desportivas ou outras para distribuir posteriormente.
Nos tribunais usam redes de advogados para distribuir a corrupção, de modo a poder escolher quem é o defensor de determinada pessoa que é falsamente feita arguida, para ser presa ou para lhe roubarem todos os bens que puderem.