Verdade-justa, ou lei última é a que resulta como solução única, acontece quando é aceite por todos os elementos ou quando os que não a aceitam estejam fora dela por egoísmo, agnosticismo ilícito ou anomalia psíquica. Significa descobrir as verdades ideológicas dos humanos, registá-las e aplicar as medidas de segurança adequadas, ou seja, descobrir e aplicar a responsabilidade porque ela é mais importante do que a própria verdade. Já que existem sempre várias verdades ideológicas, e cada uma tem a sua por influência objectiva (a educação, cultura ou partido politico que se manifesta na conduta do indivíduo) e influência subjectiva (os nossos benefícios particulares a alcançar e que nos fazem sentir bem ou realizados devido à nossa associação com uma certa cultura, partido, religião ou estereótipo), a verdade justa é a que as partes têm de aceitar como cuidado ou única justiça possível. Para aplicar o Estado de Direito na verdade justa não existem prisões mas casas de recuperação da anomalia psíquica com a medida de segurança aplicada ao agente, nomeadamente obrigando-o a estudar o que lhe falta e a jurar cumprir na sua comunidade a verdade justa (liberdade, igualdade e fraternidade), e não a verdade ideológica da sua cultura, religião ou partido político. A verdade justa é o corolário da religião e a escola e não de interesses privados, colectivos ou financeiros.
A decisão sobre quem é a verdade justa é descoberta e identificada em exame-contraditório às partes principais em conflito, e depois proposta ao tribunal por três médicos psiquiatras, licenciados em direito penal e civil básicos. Se as decisões dos médicos e do tribunal forem iguais ou contraditórias outro tribunal será incumbido de realizar oficiosamente a fase de instrução obrigatória, no prazo de 90 dias. Se na fase de instrução as decisões forem iguais ou contraditórias decide oficiosamente o Supremo Tribunal de Justiça confirmando a sentença ou decidindo de si próprio, no prazo de 30 dias. Se as decisões forem iguais ou contraditórias decide oficiosamente o Tribunal Constitucional confirmando ou decidindo de si próprio, no prazo de 8 dias.
Cada um de nós tem a sua verdade-ideológica, mas pelo direito natural devemos aceitar humildemente a justiça; ou seja, tirar da verdade de ambos apenas a verdade-justa. E a verdade justa é sempre conhecida por aqueles que tiveram uma certa experiência, competência ou que descobriram algo através do seu estudo muito aprofundado.
Verdade, significa abstractamente ser um homem justo ou corajoso, pois não há justiça sem coragem, e também significa ser pecador mas não um criminoso. O pecador é aquele que dá erros involuntariamente ou por necessidade e todos nós os fazemos, apenas sendo preciso pensar na melhor solução, que é a responsabilidade e a vida. O pecador usa a mentira e o criminoso pratica a falsidade e o prejuízo invariável, daí a revolta ou reacção da vítima perturbada.
Justo, é o homem cuidadoso com os outros e corajoso dando a vida pelo ensino e o bem, mas ao ensinar está a abrir os olhos às pessoas que são enganadas e estas podem assim reconhecer a astúcia de terceiros e dos membros do Estado, Partido ou Organização Sombra. Ora, os agnósticos e especialmente os esquerdistas, nomeadamente o grupo das famílias que compõem o cartel político terrorista (a dinastia imperial), naquele tempo e tal como hoje, nomeadamente distribuídos por muitos cargos na política, magistratura e advocacia, bem como pelas religiões falsas devido ao pluralismo (política usada para criar negócios escondidos e grupos selvagens e para confundir e condicionarem o pensar do Povo), usando as polícias como mercenários da corrupção, encomendando entre si processos-crime falsos, tal como fizeram contra Jesus, e não aceitando portanto as queixas contra funcionários públicos, e sendo a corrupção paga pela despesa pública das autarquias, institutos e empresas, não gostam de pessoas justas e corajosas porque são persistentes e as mais inteligentes, por isso é que vêm o que outros não conseguem ver, têm os conhecimentos adequados e assim descobrem todos os crimes.
Os denunciantes são imediatamente presos quando não os conseguem matar de imediato, porque é preciso esconder o testemunho ou não chegar à prova, uma vez que o criminoso ficaria envergonhado e teria de se esconder do Povo e perderia o seu cargo ou profissão. Mas isso só aconteceu antes da comunicação global. Actualmente os denunciantes já se podem proteger, porque antes de serem presos amuralham os criminosos e as seitas ao publicar na Internet os factos e assim aqueles ficam desarmados pois a prova já não é possível de esconder (Texto de “Orutuf Lagutrop”, ou Código da Revolução Fria, que deu causa ao Mapa Judiciário no XIX Governo Constitucional – Quando amuralhamos os criminosos eles ficam sem saída).