... Nessa altura o autor já estava na 1ª fase da
verdade relativa (interagir com o entendimento do ato de conhecer), e considerado com um percentil de apenas 95% na escala de dotação de inteligência (inteligência superior).
Durante as aulas o autor ficou surpreendido com alguma
ignorância dos professores; ou seja, com teorias já ultrapassadas na sua cabeça, que afinal justificavam o produto decorado e não a lógicos dos acontecimentos. Então, numa aula de Economia
Política, quando o Professor Donário, talvez o melhor professora daquele estabelecimento de ensino, estava a definir a palavra “
negligência”, dizia ele que “… ser negligente era como ser um bom pai de família…”, logo o aluno (aqui o autor), chamou o professor para ler a sua definição de “Amor”: (....) O professor deu uma volta à sala em silêncio e todos o acompanhavam girando as cabeças e interrogando-se sobre o que estava pensar (?), depois Ele parou ao lado do aluno e disse “Está certo isso!”...