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Democracia

Democracia, poder absoluto de uma maioria, do estado ou de uma população, que é atribuído através do voto.

Existem assim dois tipos de Democracia:

  1. A democracia que é atribuída pelo voto mas o poder absoluto pertence ao Estado (Democracia Diatatorial) que realizou em si mesmo a Constituição (democracia imposta por uma revolução em que a Constituição não foi votada para que o Povo escolhece a Forma da Democracia, a Forma do Governo e a Forma da Presidência da República. Neste tipo de democracia há um Estado absoluto ou terrorista de um só partido ou grupo de partidos e as leis são votadas falsamente por maioria simples como se fosse maioria absoluta, criando um regime de saber fechado ou sem contraditório, de perseguição, identificação, roubo e extermínio contra os cidadãos identificados com outros partidos, sobretudo quando o poder eleito ou na sombra é tomado por partidos de esquerda (as pessoas com deficiência psicológica, derivada de facilitismo, riquismo, drogas ou alcool, ou de doença mental natural). É um alegado sistema político que se baseia na verdade ideológica de que “é o governo do povo, pelo povo e para o povo”, dito por Abraham Lincoln (1809 – 1865), presidente dos Estados Unidos. Neste regime absoluto os tribunais são a rectaguarda do crime das máfias políticas eleitas pela abstenção (o voto não é obrigatório, apesar de se saber que um direito igual ao dever é algo obrigatório), ou seja, reclamação e a queixa é feita para a entidade que pratica o erro e o crime, muitas vezes de propósito, ou para a entidade que é a rectaguarda do crime (os tribunais).
  2. A democracia que é atribuída pelo voto mas o poder absoluto pertence ao Povo (Democracia Popular), em que primeiro o Povo escolhe a Constituição entre as várias propostas dos partidos políticos (democracia imposta pelo Povo em que a Constituição foi votada para que o Povo escolhece a Forma da Democracia, a Forma do Governo e a Forma da Presidência da República. Neste tipo de democracia há um Estado absoluto de Direito se no Parlamento estiverem apenas as três Constituições mais votadas, e em que o número dos deputados é igualitário, e em que a reclamação, a queixa-crime ou a queixa-cível são enviadas para a Presidência da República por ser a única entidade independente e de soberania plena (nenhum partido ou grupo de partidos pode assegurar a soberania, seria uma contradição com o principio da igualdade). Neste regime absoluto os tribunais não são a rectaguarda do crime das máfias políticas eleitas pela abstenção porque o voto é obrigatório, uma vez que um direito igual ao dever é algo obrigatório, ou seja, a reclamação e a queixa não é feita para a entidade que pratica o erro e o crime para se poder desculpar, muitas vezes de propósito, ou para a entidade que é a rectaguarda do crime (os tribunais). A reclamação e a queixa são feitas para a unidade central do Presidente da República.

Numa Democracia Ditatorial como a Portuguesa, o Governo manda em tudo, através de uma Presidência fantoche (os nazis ou comunistas, criando um Estado Sombra), constituindo uma ditadura terrorista, fazendo crer intuitivamente que “se o voto é do Povo a vontade do Executivo é a vontade do Povo”.

De facto numa Democracia o cidadão é obrigado a queixar-se contra o próprio Estado, por exemplo um erro induzido pelas finanças é reclamado para as finanças e um crime é reclamado para a policia. Ora, tudo isto é uma contradição que prova a inexistência de estado de Direito, uma vez que a reclamação e a queixa crime ou civil tem de ser da responsabilidade do POVO de forma independente. Ou seja, a Polícia tem de ser formada e da responsabilidade do Presidente ou do Rei, e os tribunais.

Por outro lado a Consulta-jurídica não é da competência do advogado, tem de ser ser feita pelo Juiz de direito, com a presença dos advogados das partes. De facto o advogado tem como missão apoiar o cliente praticando a lei, para descobrir erros de processo e defender a sua causa, para que seja possível o contraditório esmiossado até ao máximo dos seus conhecimentos e provas.

Significa que o povo deve ser uma comunidade política que tem o direito de participar no processo político e de debater ou decidir políticas igualitáriamente. Mas na realidade ou o resultado é o contrário do esperado por intenção política, ou seja, a intenção dos democratas é enganar o povo, por isso é que o resultado é negativo.

Ora, fazer do povo uma comunidade política tem como resultado o contrário do objectivo da política, ou seja, a função da política é administrar a comunidade segundo as suas necessidades através do melhor saber, derivado da experiência constante e acumulativa. E a função do povo não é discutir política mas sim construir e representar a sua própria soberania, o que faz através da comunicação ao Estado da suas necessidades.

Portanto a função do povo não é administra-se a si mesmo mas sim contribuir para a sua administração, uma vez que uma sociedade é diversificada em todas as áreas e saberes e nunca pluralista,l daí que o povo ao comunicar ao Estado as suas necessidades e modos de o conseguir está a convocar aquele para registar as necessidades e estudar qual o melhor meio de as fazer.

Ora, se o povo é colocado dentro do Estado o conflito é constante porque as necessidades e os modos de fazer variam com o conhecimento, as oportunidades e os meios produzidos e naturais ao alcance, pelo que onde há várias culturas nenhuma delas se vai entender.

Precisamente a função do Estado, tal como diz a Direita e muito bem, não é ser o Povo mas representá-lo e apoiá-lo através das suas necessidades e saberes científicos reais (o Estado tem como função apropriar-se das necessidades e ideias, registá-las e aplicá-las no futuro num regime distribuição adequado e não para uso dos seus membros), o contrário é fazer do podo um súbdito da política até à próxima guerra ou à nova sissomia ou pandemia.

A teoria democrática

A inclinação dos irrelativos para a liberdade ou numa forma de governo nunca fundamentada mas apenas conseguida como verdade ideológica, e por isso em constante alteração de erros induzidos em sequência, até à sissomia, faz da democracia numa imbecilidade: A Constituição será falsa, as leis falsas, o Parlamento falso, o Governo falso, o Presidente falso e o povo falso, por não certificarem aquilo a que se destinam.

Teoricamente a democracia é o governo do povo mas na prática é a pior ditadura inventada pelo homem ao ser na realidade escondida sob a capa de fé-pública (o nazismo, os agnósticos, “os bêbados”, ou seja, os irrelativos).

A democracia pode ter sido mesmo inventada depois de uma bebedeira ou numa ressaca, ou então numa reunião de malfeitores. Não é por acaso que a guerra civil americana ou guerra da sucessão se deu entre duas instituições com a mesma verdade ideológica, ou seja, duas entidades colectivas com o mesmo objectivo mas cada uma separada pelo equívoco do esquerdismo, ou seja, querer ter o mesmo objectivo e a mesma razão ou motivo, mas com uma vez que este nunca foi analisado.

Porque um litígio ou uma guerradireitos que se julgam directamente por facilitismo e não por legitimidade, ou seja, numa sequência lógica de factos desde a autoria até ao resultado. E uma guerra civil nunca acaba porque fica tudo na mesma, uma vez que ainda não foi descoberto o agente psiquiátrico determinante.

Geralmente se pensa que a guerra civil americana, entre a União e os Confederados  foi um confronto entre os apologistas da escravatura e os apologistas da liberdade, o que na realidade certa é falso. A escravização dos negros dar-se-ia ao contrário se fosse o negro a intuição mais desenvolvida do ponto de vista do esforço e dedicação, que considera os negros intuitivamente (inconscientemente) como facilitistas, ou seja, querem obter direitos imediatos à maneira selvagem e por isso não havia outra forma de os manter associados a uma cultura evoluída de liberdade justa e não de uma liberdade sem leis.

Não fora a imposição do estado de direito através da lei e da ordem e da educação religiosa, em várias raças, e os negros matariam só por adquirir um pedaço de pão em virtude da sua veia selvagem (a doença do esquerdismo ou facilitismo, como por exemplo decidir de imediato, matar os deficientes, queimar os mortos, etc.), só porque na terra dos brancos se evoluiu o pensamento no sentido do cuidado e na fé de uma verdade assertiva e não meramente uma verdade ideológica.

A guerra civil americana nasceu, como todas as guerras, de um longo período de conflitos e de controvérsias sobre a forma política da produção em face das necessidades de desenvolvimento e foi motivada pela imbecilidade ou facilitismo, em que, existindo o mesmo objectivo, não se descobriu antes a autoria ou facto determinante, fosse ele material ou psiquiátrico, daí a cisma de cada parte ao querer ter a razão. Ou seja, ambas as partes acham que têm razão e daí o confronto… Mas nenhuma delas ainda quis descobrir porque é que a outra parte acha que tem a razão.

Ora, não se pode acusar outrem, pessoa ou partido, ou entrar em guerra sem fundamento, ou seja, sem primeiro descobrir a autoria e o resultado de cada facto, pois isso é ter duas verdade ideológicas, que por sua vez vão produzir normas ideológicas ou erradas, o que leva a uma sissomia ou pandemia psiquiátrica.

Interpretação

Não basta afirmar chavões, frases bonitas ou frases feitas sem que haja de seguida os respectivos fundamentos, que não podem ser teóricos, ou seja, não se pode fundamentar algo através de uma ideia mas na 1ª fase da verdade relativa, o que só se alcança através de uma prova prática ou experiência. Pois só a ciência é que corresponde a uma invariável ou realidade, porque tudo o que não é relativo não pode existir, excepto por invenção errada, negligente ou propositadamente criminosa.

Por outro lado também não podemos resolver um assunto ou problema criando outro, muito habitual nas mentalidades irrelativas e nas pessoas alteradas pelo álcool e a droga, uns mais e outros menos (doença do esquerdismo), e tal acontece sempre quando se quer tratar de um assunto novo sem a necessária análise do que estará em causa à volta e no futuro.

Ora, quando se propõe algo, por exemplo um novo produto, é preciso primeiro fazer uma experiência na prática para ver se funciona e se é útil, tendo em conta a qualidade. Na política é a mesma coisa, significa que uma ideia ou teoria não deixa de o ser e passa a ser uma realidade útil e qualificada só porque se afirma uma frase bonita ou porque parece bem ou que é a realidade. É por nunca se ter feito a experiência de um sistema político antes de ser implementado e de nunca ter sido investigado e realistado o mapa psiquiátrico da invenção e das ideias ao resultado, através da informação popular, que nenhuma forma política funciona.

Democracia, a pior forma política de sempre

Com a Democracia é igual, ela foi inventada pelos irrelativos ou imbecis, e para provar isso basta perguntar-lhes qual é o resultado da democracia, e logo o entrevistado político responde por teorias abstracta e gerais e sem juntar a prova de nenhuma reclamação popular derivada de uma convocatória pública numa localidade. Ou seja, o politico democrata o que pretende é manter uma ditadura escondida sob a capa de fé-pública, até porque numa democracia ou ditadura colectiva de partidos ou dinastia só o político é que pode ser entrevistado publicamente, o reclamante de algo e numa área específica e através de um documento adequado jamais é conhecido.

Origem da palavra e a história da democracia

A palavra democracia é a junção das palavras “demo” e “cracia”, esta significa poder e aquela significa demónio, homem astuto, pessoa irresponsável. A palavra demo em grego significa povo ou região, mas em política tudo se entende ao contrário porque nenhum de nós a criou (nunca se pode ter a certeza de que uma coisa é real só através do nome).

Função política

A função da política é o estudo e a gestão da comunidade a partir das necessidades e descobertas comunicadas. O povo é a economia e não os partidos ou máfias colectivas que se instalam no Parlamento, a partir do voto em partidos.

É o voto em partidos que faz da democracia uma ditadura colectiva sob a capa de fé-pública, transformando os tribunais na retaguarda do crime porque é onde se distribuem também as dinastias do poder eleito.

A função do povo

A função do povo é viver em liberdade e igualdade e progresso, logo a função do povo não é estar dividido pela política e muito menos por partidos porque o resultado é sempre a desconfiança e a perseguição entre os próprios cidadãos de uma comunidade e a pontos de ninguém poder confiar em ninguém.

Consideremos como liberdade as relações naturais, sem influência partidária porque ninguém tem o direito de se intrometer nas relações sociais e muito menos o Estado político, uma vez que isso torna o povo dependente e depois estagnado, o que é uma contradição com o ser independente.

A função natural do povo ou de uma sociedade de indivíduos é comunicar ao Estado as suas necessidades e descobertas, sendo formado naturalmente por cada individuo e por cada família a fim de ter uma relação social com os restantes indivíduos e famílias, não com uma forma predefinida ou ditadura, mas sim como naturalidade e onde só manda o direito, através da educação e das leis, e dos respectivos regulamentos interpretativos das normas para que o poder seja igual através do conhecimento penal e civil.

Se a sociedade é indivisível logicamente que ela não se pode representar e nem dividir por partidos. A sociedade só se pode representar por um governo formado por uma pessoa independente e que represente toda a comunidade (O Presidente da República). Só o Presidente pode representar uma sociedade una e indivisível e de formas responsável e estável.

É pois uma das maiores contradições da nossa Constituição construir uma forma de governo através de um resultado que é contrário ao que inicialmente afirma.

O sufrágio universal

Exemplos:

O sufrágio deve eleger apenas o Presidente e este é que forma o governo, pois só assim se representa o povo. Isso deve ser feito através de regras de qualidade da candidatura (candidatura examinada num teste de saber escrito e outro oral, ao mesmo tempo entre todos os candidatos, com analise ao curriculum oficial e verdadeiro, uma espécie de como se se faz por exemplo no Vaticano.

Formado o governo este é invariável por uma questão de estabilidade positiva e não a estabilidade negativa (em nome dos interesses dos membros do Estado), até que existam reclamações de mau funcionamento de uma actividade essencial (justiça, educação, saúde e segurança), caso em que o presidente se deve demitir ou sobre pedido do Tribunal Constitucional.

Conclusão

Os conflitos acontecem entre aqueles que pouco sabem e por isso pouco pensam, entre o forte que não precisa de pensar e o astucioso que actua escondido. Pois os que pouco sabem não são humildes, o forte pode abusar de poder ou da confiança e o astucioso usa a camuflagem e por isso não quer ouvir o outro porque tem medo da verdade justa.

Os de parca conduta não querem saber o que é a autoria, a ilicitude, a culpa e o dolo (culpa punível), pois sabem de antemão que o erro ou ilicitude ou foi intencional, ou como uma consequência necessária da conduta, ou por conformação, e que por isso não conseguem explicar a razão de direito e apenas a sua veia irresponsável.

Os trabalhadores sem curso e os agnósticos são os que pouco sabem, e os que tiveram a oportunidade de saber não podem ser ditadores, mas aqueles também não podem entender o saber imediatamente, teriam de ter o mesmo percurso dos que sabem, e não podem acusar o outro de ser desigual só porque tem o saber, a contrário devia ter a humildade de o chamar para aprender.

Destarte quem não o faz é intencional e essencialmente psiquiátrica mente doente para a cultura que tem o saber melhor (o saber mais cuidado que advém da naturalidade religiosa, e já que nenhum agnóstico pode algum dia ser livre no espírito sem que veja a qualidade do pensamento que nasceu por necessidade última).

Na realidade certa, uma cultura sempre se deu bem consigo própria mas ao ser invadida por outra/s é lógico que nenhuma se entende, uma vez que o saber não é imediato mas sim o resultado de uma experiência.

Pelo que a 1ª fase da verdade relativa, apesar de pertencer apenas ao maior saber que é detido pelo branco, e tendo este a legitimidade de governar pelo seu tipo de ditadura, já que a outra cultura, pessoa ou ditadura, tem de passar de igual modo pelas 3 fases da verdade relativa (da 3.ª à 1.ª).

Ora se o saber não é imediato também a política o não pode ser sem que seja experimentada desde a autoria até ao resultado, e já que a vida não pode ser uma experiência politica mas sim uma utilidade constante em busca da qualidade mais invariável.

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