Ideologia, ou intenção falsa é toda a ideia, método ou politica não fundamentada na mostragem do resultado ou da realidade, ou na natureza da criação (a indivisibilidade ou origem), não olhando à causa e à indivisibilidade e por isso resultando propositadamente numa realidade diferente da intenção e por isso acabando numa sissomia porque quer transformar a sociedade numa cultura sem saber científico e multicultural e multiracial, e o resultado é a instabilidade constante e a desavença e o exterminio constante, porque a sociedade mobiliza-se na proximidade do conhecimento, que dá ao próximo a confiança, e não na ideologia multiracial cuja intenção é o extermínio global de outra cultura sob a capa de negação do direito à discriminação.
Destarte que a ideologia é um sistema de curto prazo para tentar esconder a causa e o resultado, normalmente revolucionário esquerdista ou devido à incapacidade de avaliação do Povo e devido à política de interesses particulares, culturais ou financeiros imediatos, e sem medo das consequências devido ao agnosticismo ou doença do esquerdismo.
Uma ideologia resulta sempre em guerras porque querem contrariar a fundação da natureza e da vida, esquecendo que a “sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, a causa é sempre a mais anterior e a evidência tem de ser verificável”
É todo o pensamento ou acção sem causa legítima ou irreflectida ou sem escrúpulos, denotando apenas uma intenção, que pode ser escondida, imatura ou incapacitante ou que não se responsabiliza por resultados porque contém interesses egoístas (não reflectida inversamente – ver a Teoria da Invariabilidade Inversa e Relativa), a verdade ideológica ou meia verdade, que faz parte ou cabe dentro de algo mas não o representa (o que não é relativo, ou seja, não tem criação, meio e infinito mas o contrário e nem o desenvolvimento natural baseado numa indivisibilidade ou no ciclo infinito entre a síntese da ideia de um e de outrem realizada na 3.ª fase da vida ou criação (a evolução): Ideia > realização > evolução > utilização.
Associa-se à ideologia algo que não tem fundamento ou que não se baseia numa necessidade mas sim um chavão, e por isso não é uma necessidade ou direito mas sim um direito inventado do nada ou irrealista (irrelativo). Destarte que uma invenção pode aparecer de algo relativo ou com um sentido derivado de outro, mas uma ideologia começa no meio e por isso se prova que é uma ideia infundada, ela aparece do nada ou não é resultado de uma sequência lógica, não é algo solicitado pelo Povo mas inventado para o Povo.
Baseada na evolução, uma ideologia ou evolucionismo está sempre na 3ª fase de todas as coisas.
Ou seja,… Numa relatividade lógica como a necessidade sobre a utilidade e a qualidade. Em suma uma ideologia é o que não é relativo (o que não vem de um sentido ou sequência benigna) mas apenas um interesse quebrante da linha, no sentido individual ou corporativo como egoísmo (o mal), daí que se baseie em verdades ideológicas para alcançar normas ideológicas, vindas essencialmente de pessoas agnósticas instruídas deficientemente ou em seitas sob a capa de fé-pública, e com um grau ainda elevado de doença do esquerdismo ou incapacidade de avaliar a necessidade, ou o direito ou o respeito perante os outros e os próximos.
Uma ideologia é o que é irrelativo, uma ideia, doutrina, pensamento, discurso, visão, ou uma norma ou uma política, ou a vivência e saber de um indivíduo ou de um grupo, sem que seja completada com a razão de outras, ou não fundamentada na experiência verificável de todos quanto ao resultado.
Ou seja a ideologia pode ser uma máscara sobre a realidade ou sobre a qual não é possível provar o resultado mas apenas por parecença (de que o resultado será o pretendido ou estará em nexo de causalidade com a ideia), em razão de que se baseia na restrição colectiva e ao mesmo tempo no a priori, quando não exista já uma prova anterior sobre a mesma dúvida, intenção ou norma.
Os ideológicos ou Comunistas fazem tudo às escondidas e todas as suas actividades visíveis são mera propaganda (a capa de fé-pública de verdade ideológica que serve para aplicar apenas aos seus membros, ou escolher os beneficiados), sendo por isso que precisam de propaganda constante e da corrupção, transformando a actividade pública numa loja de serviços privados (a escravatura). Gastam 100 vezes mais na politica da droga, na corrupção, nos tentados terroristas e na encomenda de processos-crime falsos do que nas necessidades reais das populações.
Nota:
Quando mais tarde os nazis ou romanos agnósticos tomaram o Marxismo, o Leninismo, o Comunismo e as outras entidades políticas, assim como tomam todas as instituições de um determinado território através de atentados programados para os imputar a outrem, e assim para criar uma rede ou estado sombra, eles usaram a sua ideologia para simular que representavam aquelas ideias e instituições, ao manter o entendimento ao contrário (doença do esquerdismo).
Foi assim que se chegou à 1ª e 2ª guerras mundiais e se vai chegar brevemente à 3.ª guerra geral.
Chama-se “esquerda” ao poder de um Estado selvagem, uma vez que os seus membros capturam as instituições e usam as suas ideais e normas ao contrário como alibi, ou seja as esquerdas ou agnósticos, mas também não-agnósticos, são as pessoas imbecis, desde o maior ao menor grau, e agem pois ao contrário do direito devido à sua incapacidade de avaliação.
Normalmente as esquerdas têm como adeptos as pessoas ignorantes em todas matérias científicas e políticas, nomeadamente os jovens e pessoas sem estudos, e quanto mais tempo durar um governo esquerdista mais crime e sissomia aparece.
Como identificar uma ideologia
Normalmente uma ideologia identifica-se por desconfiança quanto à sua verdade justa, ou seja é mais uma verdade ideológica ou uma norma ideológica.
Em suma uma ideologia ou analogia é a teoria cujo resultado não está assegurado ou provado, ou que pode não condizer com a intenção ou a ideia inicial, até porque estas podem ser propositadamente falsas, ou para enganar alguém, ou equivocadas em relação ao conhecimento científico ou relatividade dos acontecimentos invariáveis-fixos, invariáveis e sub-invariáveis (não há variáveis, apenas e só aquelas).
O resultado de uma ideia só se pode verificar, constatar ou provar depois da sua experimentação, o que leva sempre alguns meses ou até anos. Pelo que Todas as normas aprovadas sem que tenham sido experimentadas são perigosas e inconstitucionais, uma vez que uma coisa é a intenção e outra coisa bem diferente é a culpa. A intenção pode ser uma e o resultado pode ter uma culpa não identificada à partida.