Ignorância, é o estado do conhecimento sobre uma questão concreta, por exemplo uma ideia, uma conduta, um acontecimento, ou uma norma, no momento presente ou altura em que se tem conhecimento do assunto a primeira vez e por isso se desconhece a real situação e sendo apenas uma ideia ou meia verdade porque não é possível conhecer isso sem confirmar, estudar ou ter a experiência, ou ter a capacidade de analisar uma ideia ou de uma política senão pela intenção ou desejo ou interesse mas não pelo resultado real.
Em suma ignorância nada tem a ver com falta de instrução mas tão só eplo facto de alguém não conhecer ou saber algo em concreto num determinando momento, porque a pessoa ou não estudou ou não passou pela experiência em causa. Daí que todos somos igbnorantes em muitos momentos das nossas vidas, desde o menos ao mais instruído.
Quando estamos perante uma questão que não conhecemos somos sempre ignorantes, ou seja, todos somos ignorantes em muitos momentos da nossa vida e muitas vezes enganados pelas parecenças ou verdades ideológicas (meias verdades).
No momento presente em que se conhece uma pergunta ou questão é sempre inexequível ter o saber total ou a resposta correcta e certificada porque é preciso verificar primeiro antes de responder. Os estados terroristas ou esquerdistas usam esta técnica para emitir acusações e sentenças falsas como actos de eliminação e exterminio porque a sua intenção é o assalto e roubo sob a capa de ideologia, e por isso colocam questões astuciosasn que o arguido tem de responder directamente, por exemplo “O que é a verdade”, “dascismo”, “racismo”, etc. Estas questões são ideias ou meras verdades ideológicas para tentar perseguir alguém sem fundamento, ou seja, os fundamentos são trocados por chavões de modo a desvirtuar a descoberta da verdade ou da realidade por parte dos autores dos crimes induzidos.
As pessoas ignorantes e os esquerdistas funcionam através de verdades ideológicas (meias veradades ou falácia, ou por causa daquilo que lhes dizem e não porque elas mesmo se certificaram), e por chavões e nunca por fundamentos. Nas políticas de esquerda os magistrados usam as polícias como ignorantes, através da falsidade dos factos e da interpretação das leis, quando em democracia a Polícia devia ter o poder de cumprir apenas as ordens depois de se certificarem des erem legitimas sobre a verdade e a lei, através da homologação de tribunal superior que faça a homologação da acusação e da sentença e através das declarações e prova de quem é o autor real dos factos imputados.
As pessoas mais ignorantes são as pessoas de esquerda ou facilitistas, acreditam em tudo se isso lhe der proveito e não se importando com a realidade certa. A politica e a função pública de esquerda usa precisamente a ignorância como meio de burla, ou seja, fazem perguntas no julgamento de forma directa (não para serem respondidas depois do seu estudo), ou seja, é a forma dos magistrados simularem o contraditório para o poderem negar através dessa verdade ideológica e negarem o contraditório, e sem fundamentação. Isso serve para penhoras falsas e aplicar impostos forjados ou criar processos judiciais falsos, e em que a vitima é que tem de saber tudo, e desta forma os outros são superiores porque já estudaram as perguntas sem resposta (devido ao estado de liberdade ou estado selvagem).