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Racismo

Racismo, palavra abreviada de raça com racionalismo e evolucionismo, significa atraso racional ou baixo grau de racionalidade em relação a uma raça mais desenvolvida tecnológicamente e daí mais instruída (situação natural), o que leva o agente a cometer um crime na sombra. O racista é facilitista e por causa do atraso precisa de roubar através de qualquer meio.

Para a Esquerda o Racista é quem reage ao crime cometido por pessoa de raça inferior, mas considerando o ato legítimo só por ser inferior económicamente ou meramente por verdade ideológica, podendo o racista autor ser rico ou pobre. Para a Direita o Racista é a vítima que reage ao crime do efectivamente racista.

Esta análise é feita na 1ª fase da verdade relativa ou teoria de tudo (tudo o que não é relativo não existe), uma vez que para interagir sobre o entendimento do ato de conhecer é preciso aplicar a invariabilidade inversa e relativa e não apenas o conhecimento.

O sufixo “ismo” significa doutrina, filosofia ou pensamento, e o prefixo “ra” significa raça. Assim a palavra “racismo” é a junção de dois significados e abreviadamente, tendeu a abreviar-se para apelidar uma raça que se move por verdade ideológica (determinada cultura, doutrina ou pensamento incapaz de avaliação ou de usar fundamentos), conhecidos como os agnósticos ou selvagens devido a educação rude, ou interna de uma seita, estado natural, desnecessidade de pensar (facilitismo ou a priori), ou pensamento menos desenvolvido em razão da falta de desenvolvimento tecnológico, desejo de ter tudo rapidamente e sem olhar a meios.

Ao contrário do que se julga a palavra “racista” foi criada nos anos 30 pelo pensamento comunista ou nazi, e significa que quem a usa quer perseguir outra raça a partir da sua doutrina (verdade ideológica). Ou seja não é quem pratica actos alegadamente racistas que é o racista mas sim quem a usa, uma vez que a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, e porque um facto é aproveitado pelo seu autor e não contra ele. Esta posição é descoberta pelo código da intuição, na primeira fase da verdade relativa e através da teoria da invariabilidade inversa e relativa (tudo o que não é relativo não existe).

O racismo acaba por ser um chavão como troca de fundamentos ou para desviar as atenções sobre a causa dos factos ou autoria. Na realidade certa o racismo como ódio à cor da pele nunca existiu, porque tal ideia é na prática inexequível. Quanto muito o que se podia era associar a cor da pele a uma conduta diferente, especialmente materialista e de cultura longínqua, muitas vezes insólita, estranha, incompreensível.

É por isso que se chamam seres inferiores a quem tem graus de racionalidade ou de competência mais baixo, seja de que raça for, e pessoas que negam até o estado de direito e que são apologistas do estado natural ou estado esquerdista.

Os negros, erradamente, e apenas os negros esquerdistas ou agnósticos, acham que o racismo tem a ver com a perseguição e apelidação de inferioridade discriminados pela cor da pela, o que na realidade certa não existe porque tudo o que não é relativo não existe, ou seja a sociedade humana é indivisível (não há motivos e nem prova de conflito pela cor da pele mas sim por motivos irracionais, mesmo que seja o colonialismo ou qualquer tipo de crime, excepto se o colonialismo era visto como o dever religioso de ensinar, o que afinal é a mesma coisa que denunciar e daí que muitos não gostam do ensino porque ao se ensinar se desfazem os cegos ou escravos) .

A explicação da definição de racismo é-nos dada esclarecidamente pelos factos ilícitos praticados com dolo (figura do código penal). Isso acontece porque a lei penal considera, e bem, que os factos ilícitos e com dolo são puníveis, porque na realidade são esses os factos da conduta irracional.

E a conduta irracional está directamente relacionada com o direito seguido pela igualdade e desta pela liberdade. Ou seja é a liberdade o corolário da igualdade e esta o corolário da liberdade porque não é exequível a igualdade sem estado de direito (contradição esquerdista) e nem liberdade sem primeiro existir a igualdade, uma vez que a liberdade é derivada apenas da igualdade. Só não somos livres se não formos iguais e nunca somos iguais sem que o estado de direito exerça a igualdade pela força, sendo o direito o poder da racionalidade

O racismo é pois um direito, tal como é a anomalia psíquica, mas há o dever de tratamento ou do esforço em educar, o racista tem o dever de humildade, ou seja tem o dever de se esforçar por racionalizar e não de agir por instinto ou avulso, seja ele de que raça for.

Interpretação

Os humanos atacam-se entre si, e tal como nos animais são racionais em determinado grau, só que os humanos dão importância à racionalidade em face da sua capacidade de produzir os bens que consome, já os animais não podem ter esse comportamento.

Nos humanos existe a necessidade material de aquisição de bens como meio de sobrevivência e ao mesmo tempo de bem-estar material e físico (na saúde). Ora quando a necessidade material ultrapassa muito o que é sustentável para a maioria da população começa então a ser mostrado o grau de racionalidade (a irracionalidade aguda ou esquerdismo).

Repare que os animais ou seres irracionais apareceram primeiro do que o homem, e eles agem, tal como antes, por instinto porque para eles não há estado de direito. Ou seja não é exequível o estado de direito com leis entre os animais não humanos uma vez que os bens são naturalmente disponíveis. Mas é preciso o estado de direito compilado entre os humanos porque os bens são produzidos.

Ora, entre esse estado natural e o estado racional, ou aparecimento dos animais racionais, incluindo o homem (desenvolvimento as raças ou espécies de animais), existe uma graduação de racionalidade, isto em virtude do desenvolvimento natural, começando no homem pelo acto de conhecer ou escola, entender o acto de conhecer e interagir sobre o entendimento do acto de conhecer (as chamadas três fases da verdade relativa). Só que, para chegarmos ao acto de conhecer ou escola, houve antes um grande caminho, até porque pouco havia a conhecer.

À medida que o homem indagou a sua espécie ele quis saber mais, deu-se inicio ao desenvolvimento do pensamento, ou seja tentar perceber o porquê disto e daquilo, e tentar fazer algo para melhorar a nossa passagem pela terra (racionalidade). Portanto a racionalidade significa que temos de nos basear em factos e não no instinto ou avulso (fora do estado de direito).

Portanto o homem é naturalmente racista, ou seja em todas as raças existem pessoas mais ou menos racionais e mais ou menos irracionais.

Aos mais irracionais nós chamamos seres inferiores como meio de identificação ou discriminação, o que afinal é natural e até um direito, e todas as pessoas são portanto racistas porque a sua conduta depende do grau de racionalidade ou de entendimento em relação a terceiros, para o qual é relevante a instrução cuidada e assertiva e especialmente a cultura.

Ora, o mais irracional tem o direito de ser racista mas o dever de se tratar, e por isso também é um direito discriminar, mas não como injúria e apenas como meio de atribuir competências em sociedade. Daí a obrigação de cada um aceitar que não é direito mas um crime ter um cargo para o qual não existe o grau de racionalidade adequado, pondo com isso em causa toda a sociedade.

Em suma a discriminação é um bem essencial para a sociedade, excepto se a intenção for apenas a injúria. É o crime de injúria que está em causa e não a discriminação de inferioridade. Aliás aceitar a inferioridade é sinónimo de racionalidade ou humildade, porque é inexequível que todos possam ter as mesmas aptidões e oportunidades a qualquer tempo, uma vez que tudo se constrói e o tempo são as existências e não as inexistências (é preciso chegar ao ponto da necessidade e da oportunidade). Mas certas pessoas acham que podem ter tudo quando querem, sobretudo por invasão ou roubo.

Pelo que aqueles que julgam que interessa a verdade ideológica e não estudar para o exame, não passam afinal de seres irracionais, uma vez que para eles querem o melhor mas para os outros já não é necessária a competência (basta a escravidão, ou seja a ignorância para que a outra elite seja comandante).

Existem aliás partidos políticos que recusam os exames como fundamento da escola, já que a sua intenção é manter o conhecimento apenas na sua elite e assim poder acusar, condenar e escravizar e escolhendo quem querem (são os tais anarquistas ou apologistas do estado natural, negando o estado de direito ao Povo, embora ele tenha de existir apenas dentro do campo político como meio de manter o poder ou delírio).

Ser Racista é um Direito

A explicação do racismo é-nos dada esclarecidamente pelos factos ilícitos praticados com dolo. Isso acontece porque a lei penal considera, e bem, que os factos ilícitos e com dolo são puníveis, precisamente porque são factos de conduta irracional.

Portanto todas as pessoas são racistas e têm o direito de o ser, em determinado grau aceitável que se enquadre dentro do estado de direito, é para isso que ele existe, consoante a capacidade de raciocínio.

O racismo não depende da raça humana mas do grau de racionalidade, seja em que raça for. O racismo nada tem a ver com raça mas tão só como grau de racionalidade em relação a qualquer raça.

Por motivo de mau entendimento (esquerdismo ou grau de raciocínio) chamamos racista a um branco que ataca um negro depois de este ter praticado um crime, quando na realidade certa o atraso racional está em todas as raças. Ou seja antes de apelidarmos alguém de racista é preciso saber quem é o autor do facto (quem com a sua conduta determinou o facto, se foi o negro ou o branco ou se o branco não tinha motivos).

Se o branco não tem motivo de direito e o facto é ilícito é ele o racista (grau de racionalidade baixo), se o negro não tem motivo de direito e o facto antes praticado é ilícito é ele o racista (tem um grau de racionalidade baixo).

Por facilitismo chamamos aos racistas seres inferiores, mas eles estão em todas as raças, pelo que não é uma conduta de brancos contra negros mas sim de racistas contra não-racistas, em suma entre pessoas mais ou menos racionais e pessoas mais ou menos irracionais.

Na realidade certa quando há negligência, anomalia psíquica ou atraso racional nunca há dedicação, ou seja o agente não se esforça em preparativos para que o crime aconteça, apenas age de forma mais ou menos distraída ou sem cuidado adequado (negligência) ou age inconscientemente (anomalia psíquica).

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