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Verdade

Verdade,  significa responsabilidade para se poder representar apenas a realidade, a liberdade e a igualdade, pois só a responsabilidade é humilde e ao mesmo tempo arrogante no bom sentido. Verdadeiro é o homem responsável e por isso justo, amigo, cuidadoso, denunciante dos erros humanos. Normalmente a pessoa responsável ou justa é perseguida porque ao se preocupar e estudar exaustivamente a causa e a cura ele vai ensinar e ao ensinar denuncia (ele é a verdade justa pois até a verdade tem de ser justa).

Só o homem verdadeiro ou responsável reconhece um erro mas nunca se arrepende porque nunca os seus erros são assim tão demasiado graves.

Verdade, é legitimidade ou por outro lado a lícitude de um pensamento ou acção, que, para além do entendimento imediato saudável e natural ou por acordo, muitas vezes só se pode descobrir através do conhecimento dos factos numa dada relação ou acontecimento entre a causa e o resultado.

Normalmente a verdade está associada à educação da pessoa humana e não à culpa, ou seja, só há culpa ou autoria de um facto ilegítimo ou ilícito se calma e ao estudo… (em estudo para concluir)….

muitas vezes aquilo que, não fazendo parte do Direito na intuição imediata e nem a médio-prazo da pessoa humana, porque cada um visa essencialmente as suas necessidades e só depois o apoio a outrém (naturalmente a sobrevivência do semelhante depende primeiro da nossa), e por isso não sendo exequível que esteja consciente e a todo o tempo na pessoa humana porque tudo se aplica a factos divergentes de uma relação ou acontecimento (tudo o que não é relativo a factos numa sequência, desde a causa ao resultado, não existe), só pode ser atribuído pelo maior poder (o Direito), através da legitimidade e da lícitude. Ou seja, cada pessoa, e tenha a côr ou cultura ou educação que tiver no seu estereótipo, tem a sua verdade ideológica. Essa verdade ideológica individual e colectiva como o código da intuição, cria as normas ideológicas individuais e de cada etnia, raça ou comunidade.

As pessoas quando mentem para esconder a realidade é um sistema intuitivo de defesa, não é tanto para esconder a realidade, é sobretudo para não dar parte da sua ideologia (verdade ideológica), reconhecem a culpa mas não de onde ela é gerada, precisamente porque a verdade não faz parte da intuição humana, já que cada pessoa tem a sua verdade ideológica que produz erros perante as neecssidades e perante o descontrolo emocional ou os vícios.

Sendo assim, é preciso que o maior poder (o Direito), faça a distinção entre factos e pretenções legítimas e lícitas, considerando a igualdade o que produz a liberdade e a paz social. Ou seja, entre duas verdades ideológicas antagónicas ou entre o autor de uma ilicitude e a vítima, só se pode atribuir a culpa através do direito. É ele que garante a igualdade, através do método contraditório (não se faz ao outro o que não aceito para mim mesmo).

Partilhe a informação: POVO INFORMADO JAMAIS SERÁ ESCRAVIZADO.