Xenofobia, é o direito natural de negar ou de desconfiar de estrangeiros ou da sua entrada sem fundamento em relações normais e equitativas ou dentro de um estado de direito, pois é natural desconfiar de quem não conhecemos, qual o seu interesse, educação e cultura, nomeadamente estrangeiros de certas regiões que aparecem sem motivo fundamentado porque a sua cultura desconhece o que é um direito, a autoria, a culpa e a ilicitude (para muitas pessoas em todo o Mundo a ideia ou o estado intuitivo ainda é a liberdade ou poder e não a educação ou respeito por outrem fora da nossa lidação). Tal direito fundamental de negar e de desconfiar de quem não conhecemos baseia-se no receio de perseguição, captura de bens e de extermínio, nomeadamente através de actividades induzidas e actos simulados, por exemplo a simulação de doença ou gaseamento na alimentação para tomar uma região ou capturar negócios e empresas, uma vez que, numa invasão convocada por governo estrangeiro ou de dupla nacionalidade que ganha eleições por fraudes eleitorais em outro país, uma parte dos estangeiros são sempre formados e contratados por ideologias materialistas como mercenários e que visam apenas negócios ou a captura de moeda po0r desvio de fundos, sendo que a escravatura é sempre realizada politicamente (antes do direito) contra outros povos a partir de outras regiões e não dentro da mesma comunidade civil porque seria inexequível em razão de ser uma acção envolvente. Ou seja, a escravatura apenas subsiste quando um governo estrangeiro dentro de uma comunidade colabora com outro governo de origem daquele, para enviar pessoas para outros países onde a mesma rede de interesses está instalada. Tudo se passa por causa de negócio e de enriquecimento e de controlo de território e nunca por maniaquismo racio-cultural.
Esta aversão ou xenofobia tem a ver com o cuidado natural da pessoa humana (ter cuidado com o desconhecido), não é inicialmente algo de errado, pois todos sabemos que é sempre o estrangeiro que introduz interesses perigosos ou que, sendo uma cultura divergente, nem sempre a entendemos a não ser com estudo e tempo para isso. Ou seja, é natural e um direiro desconfiar do que vem de fora, excepto se os direitos funcionarem. Por exemplo a relação com o exterior é natural ou um direito se não for uma invasão ou um negócio que apenas visa o lucro com a fraude ou cujos prejuízos apenas de vêm mais tarde, como por exemplo uma certa política ou um produto alimentar.
É falso o que não é explicado ou fundamentado, por exemplo é falso que a Xenofobia seja tão só e simplesmente “o medo, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas que vêm de fora do seu país com uma cultura, hábito, etnias ou religião diferente”. Na realidade certa, quando existe algo é preciso perguntar ou explicar porque é que existe, uma vez que tudo o que não é relativo não existe, ou seja, é falso dizer apenas que a Xenofobia é uma aversão ao estrangeiro e que tal é um crime (é uma verdade ideológica ou meia verdade), uma vez que se a xenofobia existe é preciso fundamentar científicamente porque é que existe e se é um direito ou uma ilicitude ou em que aspectos ela pode ser negativa e positiva.
Quem não fundamenta as suas afirmações é normalmente um criminoso político ou fantoche, um charlatão, porque só as pessoas de intuição falsa é que fazem afirmações sem saberem do que se trata, e sendo pior se forem cargos públicos, induzindo a população em erro até à guerra cívil, entre quem sabe, quem é ignorante e quem ganha com isso.