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LISTA DE FALSIFICADORES JUDICIAIS

Como facilmente se criam penhoras falsas e processos de indemnização falsos para extorquir o Cidadão e o próprio Estado através dos tribunais, que afinal e como diz a Constituição no artigo 203.º, são independentes mas é para não serem vigiados quanto ao cumprimento da lei.

Sabia que muitos advogados são testas de ferro dos juízes para lavagem dos fundos desviados nas câmaras Municipais, através de imobiliárias, automóveis, barcos, compra e criação de vários comércios, …. e passam o tempo a vender esses bens uns aos outros?

Sabia que os magistrados, juízes e advogados nazis combinam o assassinado das pessoas que se queixam contra os crimes praticados pela sua elite, através de encomenda aos seus súbditos e todos eles imigrantes injustificados (de vários países onde está o comunismo), através de actos simulados (doença, rixa, suicídio, acidente, etc.), mas sobretudo por doença induzida em envenenamentos numa rede de restaurantes?

A revolução é uma ideologia para esconder a intuição colectiva da invasão e roubo do que outros criaram?

Na lista abaixo estão os funcionários dos tribunais e de outras entidades públicas Portuguesas ligadas ao nazismo negro de Angola, Moçambique e Guiné.

Alguns andam armados dentro do tribunal e ameaçam as suas vitimas, por exemplo Carlos/Joaquim Capela Prates, que inventa penhoras falsas ao fazer passar-se por autoridade judiciária, e depois ele mesmo emite e assina mandados de detenção enviadas à PSP da Torre da Marinha, para depois ameaçar com a pistola as suas vitimas presas nos calabouços do tribunal do Seixal, local escondido de toda a gente, e no sentido de estas serem obrigadas a dar os contactos da família para fazer a extorsão, sob pena de prisão, e assim consegue fazer pagar as indemnizações ou as penhoras inventadas. Os cúmplices são Isabel Doutel Dias e o advogado Francisco Pessoa Leitão, bem como a rede da dinastia Costa, Santos, Silva, no mesmo tribunal de onde deriva o presente processo 312/02.9TASXL e muitos outros (Seixal, Barreiro, Setúbal e Almada).

PROVAS: Processo 312/02.9TASXL, Processo 1101/06.7TABRR, e todos os processos relacionados ou determinados pelo primeiro processo falsificado, o Processo nº 509/00.6TASXL, encomendado pela Câmara Municipal do Seixal em 2000, depois de a própria Câmara ter sido confrontada com o desaparecimento do correio dos fundos do CIS-JuveCriativa, correio que foi desviado por Carlos Fernandes Soares Garcia e Corália Maria Mariano Sargaço de Almeida Loureiro.

Os lesados ao se queixarem são constituídos como arguidos e presos por crimes de denuncia caluniosa, difamação ou de ofensa à entidade publica. Legalmente a queixa é o exercício de um direito, e só se transforma em denuncia caluniosa em conjunto se a acusação for falsa, ou seja se a acusação for ilegal é uma denuncia caluniosa e a respectiva queixa também, nos termos do artigo 365.º do Código Penal. Porque sem que a acusação seja comprovadamente ilegal a queixa é sempre um direito que aliás está previsto na lei, por isso nunca pode ser transformada em denúncia caluniosa.

No presente caso, não gostando da verdade sobre o desaparecimento do correio daquela associação de inventores, devidamente legalizada, a Câmara do Seixal encomendou vários processos-crime escondidos entre um grupo de funcionários dos tribunais, para perseguir o fundador daquela associação de inventores por ele ter difundido a noticia já depois de constatar a falta de colaboração. O Fundador sofreu duas simulações de doença, pois a intenção dos nazis era fazer desaparecer o fundador e criar uma associação paralela, o que de facto veio a acontecer. Ao todo e de uma só vez a Câmara do Seixal pagou 412.573,00 euros de corrupção em 2009, aos seus testas de ferro advogados Paula Pinho da Silva e Filipe Baltazar.

Efectivamente, a associação de inventores, que tinha sido atacada por esta rede nazi, descobre já em Abril de 2019 que foi criada outra associação paralela, entidade que ninguém conhece e que se esconde na Rua das Cerejeiras, lotes 47 e 48, na Amora. Ora, esta nova associação de inventores, efectivamente criada em 2004 mas apenas registada em 2015, tem o nome APIICIS e o contribuinte 513716548, mas é uma entidade falsa.

DOCUMENTO 1: Clique em cima do documento e abra as páginas no rodapé.

A lista de alguns dos nazis: Magistrados do MP, Juízes, Advogados, Escrivães, Oficiais de Justiça, etc.

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DOCUMENTO 2:

Falsificação de mandado de prisão para extorquir 1200,00 euros em penhora falsa.

Os funcionários Carlos Prates e Isabel Doutel Dias, do Tribunal do Seixal criaram o processo e este documento, combinados com o defensor ou advogado impostor Francisco Pessoa Leitão, e um deles assinou para se fazer passar por juiz de direito. Compare a assinatura deste documento com a assinatura do documento nº 3, assinado pela juiz Elsa Duarte Abrantes, as assinaturas são totalmente divergentes e além disso o mandado não pode ser assinado com rubricas porque tal violaria o artigo 95.º do CPP.

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DOCUMENTO 3:

Sentença oficial assinada pela Juiz Elsa Duarte Abrantes. Como se pode verificar o documento nº 2 é falso. A família do arguido foi extorquida em 1200 euros pelos comunistas do Tribunal do Seixal, e até hoje não foram devolvidos e ninguém quer saber do assunto.

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