
Este artigo informa como se podem curar doenças através da forma, ou seja, inventar a cura através da análise da forma como resulta a doença, implementando a forma inversa à forma dos sintomas. Relato de uma testemunha que em 3 dias curou uma infecção que a fazia pingar do nariz constantemente.
Introdução
A criação ou invenção de métodos para descobrir a origem de algo, de um acontecimento ou o autor real de um crime, quando baseadas na teoria de tudo, que diz que “Tudo o que não é telativo não existe”, não é de ser negligênciada para a cura de certas doenças, e embora ainda sem a prova certificada pelas entidades oficiais, o que até seria de estranhar mesmo que fosse verdade.
O presente artigo não deixa de ser curioso e evidente, porque, para além de “tudo”, se baseia em um caso real.
O que é a forma de uma doença?
Toda a doença tem origem em vários fundamentos, pelo menos 3, ou seja, é sempre causada por um conjunto de situações que, por serem várias, têm mais força do que a imunidade da pessoa humana. E as doenças manifestam-se através de sintomas que nos fazem deduzir a sua forma, ou seja, como uma doença se configura, nomeadamente quais os sentidos externos afectados e quais os órgãos internos associados.
A doença respiratória
Uma doença respiratória, em que os sintomas são os espirros e corrimento nazal constante e que, numa pandemia, podem durar vários meses, a sua forma inclui esses sintomas como indicadores, e o mau funcionamento dos órgãos internos afectados é que provocam aquele resultado, isto é, são os sentidos afectados que nos indicam a sua ligação com os órgãos internos e a causa que tem de ser desconfiante ou verificável.
A descoberta é simples
Se a forma da doença é completada sobretudo através do arrepio e afecção do nariz, sinónimo de humidade e de frio acumulados na coluna e pulmões, por exemplo por falta de exercício e de exposição solar, teremos de aplicar uma forma inversa. Neste caso, perante a forma estaremos talvez com um caso de humidade e de frio na coluna e nos pulmões, e por isso é preciso aquecer bem a coluna e os pulmões durante a melhor fase de cura (durante a noite e num sono de várias horas), por um lado porque a coluna fica afectada por toda a doença respiratória, e, por outro lado, porque os pulmões precisam que algo ataque a infermidade para recuperar o oxigénio limpo, já que o ar está a entrar e a sair de um vício (sai e entra para um tanque sujo e lança essa sujidade para próximo de outrem).
Esse frio e humidade na coluna e nos pulmões tira-se através de uma capa electrica ligada durante a noite, colocada entre o colchão e uma manta e o paciente por cima desta, de costas para baixo e para cima toda a noite, e ele tem de suar duas vezes até correr água, sinónimo de que toda a humidade está a evaporar. Por cima do paciente é preciso ter sempre pelo menos dois cobertores e de preferência um edredão quente para que o corpo possa suar muito durante o primeiro dia de tratamento, e tem de trocar de roupa também duas ou três vezes (a roupa molhada por roupa seca).
Ao fim do 1º dia de suor durante a noite já está a cura feita, embora seja necessário manter a capa elécrica durante mais dois dias, ou durante todo o Inverno para dormir melhor uma vez que assim existe um relaxamento de todo o corpo em razão da radiação do calor. Normalmente basta colocar a intensidade de calor na posição 2 para que se durma bem e entre a posição 4 a 6 para curar as infecções durante a primeira noite da fase de tratamento.

Não se pode adivinhar o alcance deste método tão simples, e nem ainda foi testado com todas as variantes das infecções respiratórias, mas pelo menos a “sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, a causa é sempre a mais anterior e a evidência tem de ser verificável” (código da intuição humana).
NOTAS: Esta cura foi feita na realidade em 2020, numa pessoa que estava muito parada ao computador diáriamente, com arrepios, a espirrar e com pingos do nariz quase 24 horas por dia e há mais de 4 meses. Comprou uma capa elecrica no Lidl do Fogueteiro por 25,00€, em Outubro de 2020, e fez este tratamento.
Aquela pessoa foi a mesma que em 2020 descobriu como apagar os incêndios nas florestas, precisamente através da descoberta da inversão da forma do problema. Muitas vezes basta inverter a forma com que o problema se apresenta com algo com que o problema não possa avançar ou subsistir, mas a questão é descobrir como, ou seja, é preciso aplicar a forma igual mas inversa e não uma mera verdade ideológica.
Veja aqui, através deste botão, como aquela pessoa pensou e criou a forma de apagar incêndios em florestas através de uma ideia muito simples, com aplicação da invariabilidade inversa e relativa da forma, isto é, invertendo a forma como o fogo se relaciona com o combustível. É tão simples quanto incrível.