Reflexão
Portugal tem médicos psiquiatras devidamente formados?
Se houvessem médicos de direito (psiquiatras) eles não seriam obrigados a detectar uma ditadura ou a pessoa perseguida, e obrigados a denunciar os factos de forma anónima mas oficial para actuar em tempo útil (sistema de denúncia anónima e oficial para substituir a eliminação da censura que era a lei imediata ou para o dia a dia).
Não haverá motivo escondido através da indução de doença para criar doentes terminais ou gaseamento nazi para conquistar território global (pandemia)?
1. O QUE É UM MÉDICO PSIQUIATRA?
Psiquiatria, em Portugal é uma das especialidades da medicina, basicamente responsável pelo diagnóstico e tratamento dos chamados Transtornos Mentais e de Comportamento, actuando com a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos diferentes modos de manifestações das doenças mentais em geral.
Mas na realidade certa o psiquiatra é, em suma, a especialidade da medicina que faz o diagnóstico completo sobre o tipo e causa dos seguintes transtornos: 1. O transtorno induzido por crime político ou privado escondido; 2. O transtorno natural e sem culpa; 3. O transtorno ideológico de impor uma ilegalidade, ou ou várias culturas através do prejuízo de outra – eliminação ou nazismo.
O diagnóstico serve as seguintes entidades: 1. Ao interessado (pessoa com um comportamento invulgar porque é perseguida por um regime sombra ou elite rica, entre politicos, autoridades e tribunais em ditadura, ou então a uma pessoa particular, portanto quer através de crime de origem ideológica ou quer por motivos particulares); 2. Ao doente real (aquele que tem notoriamente algo típico ou diferente, especial ou invulgar e que não pode derivar de nenhuma perseguição por ilegalidade, imposto forjado ou crime).
2. O QUE É UM PSICÓLOGO?
É a das especialidades da medicina que trata de perceber a intuição e a verdade ideológica da pessoa e de reeducar o individuo com deficiência educacional, seja ela derivada da família, ou derivada de seita, colégio interno escondido ou organização política sombra). Na falta de recuperação ou impossibilidade tal pessoa é doente natural ou está a ser obrigada a um determinado comportamento por medo de certas represálias.
A psicologia tem como objectivo imediato a compreensão do individuo, dos seus grupos ou estereótipos, estabelecimento de princípios universais que sejam mais beneficentes abrangentemente, ou seja os sacrifícios têm de ser repartidos e por isso não há direitos comportamentais sem primeiro haver deveres (o contrário dos direitos civis e fiscais em que primeiro estão os direitos e só depois os deveres, e ao contrário dos direitos penais em que primeiro estão os direitos dos outros se o houver e por consentimento e só depois os nossos).
O objectivo final e principal da psicologia é substituir a prisão ideológica pela reeducação, porque todos tem direito a essa oportunidade em face do seu infortúnio, como tratamento temporal em liberdade ou então o internamento assertivo e também temporal renovável, em casos graves, de negação ou falta de recuperação.
A psicologia está dependente do diagnóstico psiquiátrico e vice-versa.
3. O PODER DO PSIQUIATRA E DO PSICÓLOGO?
Estes médicos estão protegidos por confidencialidade e com o poder de acusar a culpa embora abstractamente, ou seja, não se limitam a escrever o que é recolhido na entrevista mas sim a tomar decisão clara e fundamentada sobre a origem do problema (se ele é induzido por crime e o culpado tem de ser travado seja ele quem for, se é induzido por educação, ou se é apenas natural e de nascença, ou se tem causa intermédia na vida de forma natural e sem doença induzida por envenenamentos), cabendo ao tribunal identificar os culpados da perturbação e acusar tão só a culpa.
A Doença do Esquerdismo (psiquiatria).
A doença do esquerdismo é a intuição das pessoas facilitistas e egoístas, não agem com cuidado, ou que não conseguem separar os factos das intenções dos outros e por isso agem sem ter em conta a liberdade dos outros. Tais pessoas esquecem facilmente que a sociedade é indivisível e não egoísta, ou seja primeiro estão os direitos dos outros e só depois os nossos, para além de que ou não aplicam o consentimento da outra parte, que é uma obrigação legal, ou então induzem o consentimento ao tomar a iniciativa com maus costumes, de modo a justificar a sua acção como não culposa.
Por exemplo o esquerdista distributor de droga afirma que “Isto é um estado de direito, por isso só consome quem quer, não obrigo ninguém”. Ora esta situação denuncia desde logo um grande perigo, porque para distribuir droga é porque antes alguém a prepara ou influencia o mercado, uma vez que não há negócio sem publicidade ou captura de mercado, quer através da influencia e quer através de envenenamentos escondidos ou sem consentimento, ou seja o resultado para o agente é a distribuição mas para o direito de outrem é como é que ela se torna possível (a sua causa objectiva, como se influencia o jovem para aceitar e comprar e como chega ao mercado).
Isto quer dizer que a distribuição de droga tem objectos ilícitos, desde logo o conhecimento de que se torna viciante, destrói a economia familiar, cria doenças de foro psiquiátrico, atrofia e mata. Basta isto para provar que a droga é um crime maior.
Mas para o esquerdismo a sociedade é livre ou selvagem, para ele e para o agnóstico deve vencer o que for mais astuto ou poderoso por qualquer meio. Fala muito por chavões e não por fundamentos, inventa normas, está sempre a insinuar os direitos humanos, a igualdade e a liberdade, mas na prática considera como suas e não para os outros.
Também para tais pessoas a lei só existe para os outros uma vez que se acham mais espertos, por serem apologistas do agnosticismo e do riquismo sem olhar à proveniência.
Na realidade certa os direitos humanos não são a tolerância, nem a república, nem a democracia e nem a liberdade, mas sim os pressupostos que as garantem, nomeadamente o respeito pelos outros e a censura legal ou igualitária, para proteger a população contra os abusos dos radicais com a doença do esquerdismo.
Por exemplo a tolerância não existe quando a acção é um crime, porque tudo o que não é relativo e não tem fundamento adequado à responsabilidade sobre a realidade não existe, uma vez que não se muda o direito de outrem ou a educação natural por decreto ou verdade-ideológica.
E a liberdade tem um significado próprio, não pode ser interpretada pessoalmente e para interesse egoísta, já que a liberdade é um direito público e não uma interpretação privada. Por isso é que todos se obrigam a saber definir a liberdade e todos os estados se obrigam a emitir os regulamentos interpretativos das leis penais, precisamente para que a interpretação seja igualitária e de modo a assegurar a liberdade.
O QUE É A LIBERDADE?
A liberdade é fazer o que nos interessa e obter o que podemos sem violar um contrato, seja ele a lei, a lealdade, o direito ou o consentimento de outrem, ou seja sem que se prejudique outrem no sentido moral, material, social e económico. Porque assim que atingimos o contrato moral, sendo este o maior contrato e que está implícito em todos para colmatar as falhas, evidentemente que a nossa liberdade acaba e muitas vezes através da reacção do lesado.
A Graduação da Doença:
Todas as pessoas com a doença do esquerdismo têm um grau de consciência variável entre 000 e 100, na escada do esquerdismo (dos infantis, egoístas ou irresponsáveis até à normalidade, passando até pelos incompetentes dolosos). Muitas vezes esta doença é causada pelo facilitismo selvagem, ou por quem nunca teve de se esforçar para ter algo (de forma experiente e responsável), ou por quem está num cargo sem se importar com a competência para o exercer, quem nega o contraditório, etc.
As pessoas não precisam que o Estado regule suas vidas (quem pensa que sim prova a intenção de criar uma ditadura), a não ser na organização das actividades, distinção entre actividades privadas e públicas, atribuição de cargos competência através de exame, ensino científico, tabelar especialmente o rendimento máximo individual e o salário mínimo em complemento daquele, e os tribunais são associações locais de freguesia com porta aberta, e em que só pode ser acusado e levado a julgamento com pessoas a assistir, e contra quem tiver uma forma de culpa prevista na lei (autoria, cumplicidade ou comparticipação, e com uma das formas de dolo ou ilicitude).
Do Povo parte da experiência e a ciência para o Estado administrar segundo a qualidade e não por análise directa ou esquerdismo.
Actualmente os tribunais devem ser transformados em esquadras da PSP e a justiça deve ser directa quando se trate de crime do funcionário contra o civil. O queixoso preenche na página do tribunal central criminal, com link para o distrito, concelho e freguesia, a queixa. (esta pode ser vista pelo público ou a quem for divulgada a chave de acesso, se a divulgação for aprovada pelo juiz de direito – não por juiz de esquerda – isto promove de imediato a ausência total de crime).
Na mesma página podemos ler a resposta em contraditório do denunciado, depois a contra-reposta do queixoso e a contra resposta do denunciado com as respectivas provas documentais adquiridas através das testemunhas. E pronto, está feita a justiça perante o Povo e não secretamente perante a corrupção e as seitas dos políticos.
As normas penais devem ter um regulamento interpretativo online e não jurisprudência, para que e lei não possa ser aplicada por verdades ideológicas ao jeito de cada interesse e por corrupção.
Mas o que acontece é que em Portugal o Juiz é o centro do processo (absolutismo), ele escolhe as perguntas, a prova, quem deve ser acusado, como se deve interpretar as normas legais e quanto deve receber por corrupção para criar escravos através de acusação falsa sob a capa de fé-pública, até porque só há juízes profissionais politicos e não outros. Ilicitamente são os politicos eleitos e os juízes nomeados devido à ausência de testes de competência e de psiquiatra, pois se todas as pessoas só podem assumir responsabilidades através de testes, estágios e experiência, os politicos para serem eleitos também o deviam ser como prova da legalidade do curriculum vitae.
Entre 070 e 100 graus da DE (doença do esquerdismo): A pessoa tem prazer ou capacidade cognitiva para cometer todo o tipo de actos com mais de 8 anos de prisão, porque se move por verdade ideológica, ou seja, através de uma causa aparentemente boa mas sobretudo para ela (consequência necessária da sua cultura ou educação) e secundariamente com motivos subjectivos do agente para atingir fins duplos.
Portanto temos a causa ou ordem ideológica e os motivos com que se visa apenas o interesse individualista e por isso sem escrúpulos – egoísmo. Daí que um líder político consegue mover milhares de criminosos para a sua forma de pensar.
Eutanásia?
Na morte assistida a pessoa assistida está inconsciente até à morte assistida se não lhe for administrado pelo médico psiquiatra o “acto de contradição”, ou seja, antes da decisão a morte assistida é apenas uma influência ideológica ou política para eliminar a raça brança.
Por um lado a doença 100% de origem natural normalmente não existe, porque tudo o que não é relativo não existe, ou seja devemos sempre desconfiar. Por outro lado, sem o “acto de contradição” o doente não pode decidir plenamente em liberdade, vontade e conscientemente, sem conhecer a verdade ideológica dos outros.
Quando decide pelo seu pensamento há doença do esquerdismo porque ela visa apenas o seu interesse, ou é paga para se matar de modo a salvar alguém por coação nazi ou simplesmente desconhece as razões da outra parte e por isso não respeita os outros porque é portador da doença do esquerdismo.
Tal pessoa fundamenta-se na verdade ideológica de que “não pode desfrutar da vida”, mas antes de pensar assim não exerceu o acto de contradição. Por isso ou o acto foi programado e a família recebeu uma boa quantia de corrupção para fazer propaganda dos nazis à eutanásia, ou então existe algum erro de entendimento humano.
Ora o acto de contradição para se poder decidir conscientemente é pensar que todos devemos fazer um esforço pela vida e sobre a máxima de que enquanto alguém poder falar, ver, ouvir, escrever ou fizer gestos, pode ser útil em algo. Daí a prova de que a eutanásia é um dos meios pluralistas para eliminar uma raça (o nazismo negro ou a priori, baseado na observação directa e por isso rejeita a ciência, a prova e o contraditório), ou seja, é o próprio estado que, ao nada se importar e ao fazer da Política um bem pessoal, abandona o estudo e assim retira os direitos de o doente poder se útil e de forma a que a pessoa pense por esquerdismo e não a direito, e por consequência o doente vê-se sozinho (sem em nada poder ser util e satisfazer-se com essa condição de utilidade)
Porque o esquerdista ou materialista move-se por meio de riquismo (gastar porque nada custou) e não pela responsabilidade da sociedade sustentável (poupar para as necessidades do todos).
Na verdade justa tudo o que não é relativo não existe e por isso, quando não existe, alguém quer que algo exista sem relatividade.
A eutanásia é um interesse politico do nazismo negro muçulmano (não confundir com religião islâmica mas sim com a corrente agnóstica da mesma raça que usa as religiões como arma de arremesso e daí os atentados por simulação de rixa entre religiões ou racismo, para desvirtuar a desconfiança sobre a prova), com apoio superior dos nazis primários asiáticos que querem todo o Mundo materialista, invadindo-o de produtos contaminados, até nas roupas.
Os nazis ou agnósticos valem-se de actos em que ninguém acredita (holocausto) como meio de liberdade de acção, daí que condenam as vítimas a internamento compulsivo por verem coisas que não existem, fazendo a população acreditar que tal pessoa é doente. Normalmente representados pela GNR, entidade que prende pessoas massivamente através de tribunais fantasma e que pergunta às vítimas “então você está melhor”, os nazis negros ou comunistas de Moçambique, Angola, Guiné, sul-americanos, e também de leste, cometem atrocidades últimas ou soluções finais e cuja ideia é roubar os que os outros construíram, roubam todos os direitos de autor, bens, vidas, entidades, empresas e associações.
Esta ideologia é das pessoas sem capacidade de orientação e de administração, daí que o Estado passa a ser anarquista ou abandonado, precisamente porque são limitados e uma vez que nunca se esforçaram para nada.
De 050 a 070 graus a pessoa com a doença do esquerdismo apenas tem capacidade cognitiva para cometer certos actos, nomeadamente crimes a partir de 5 anos de prisão, podendo por isso encomendar o pior a terceiros. Normalmente são cúmplices dos actos mais violentos mas não conseguem praticá-los directamente, apenas auxiliam.
De 025 a 050 considera-se uma pessoa perigosa porque tem capacidade para cometer crimes dolosos a partir de 1 ano de prisão.
De 015 a 025 considera-se uma pessoa perigosa porque tem capacidade para cometer crimes dolosos a partir de 2 anos de prisão.
De 000 a 015 considera-se uma pessoa normal, o erro existe como negligencia simples.
Posto isto, o crime que beneficia mais a consciência das pessoas e adaptável a todas elas é a corrupção, desde a escala 000 a 100.
Mas a corrupção essencialmente o meio procurado pelos politicos e suas famílias, ou empresas e pessoas com maior capacidade financeira ou que tenham cargo público, praticarem todo o tipo de crimes desde os menos aos mais violentos, incluindo necessariamente todas as entidades da área da justiça e da segurança.
Para ter acesso à sua posição e riqueza os politicos induzem a pobreza e a ausência de educação como meio de poder lançar propaganda regularmente e solicitar serviços de perseguição por corrupção, porque se não existisse pobreza ou necessidade induzida e existisse igualdade financeira adequada não havia escravatura e ninguém aceitaria praticar factos solicitados, mesmo se aparentemente não fossem reconhecidos como produção de um crime.
Para que serve a corrupção?
A corrupção serve para tudo até porque o Estado é uma organização criminosa e ao mais alto nível, a partir da própria lei criada pelo cartel político entre a Assembleia da República e a Presidência quando não faz referendo e por isso não houve o Povo sobre o que o pode afectar. Ou seja, do sistema que é feito para em códigos que produzem a liberdade, induzir e de executar qualquer tipo de crime, sobretudo a corrupção legalizada.
Exemplo (processo 1348/04.0TASXL, 1966/12.3TASXL, 2139/05.7PBSTB e muitos outros): Os juízes, da família dos criminosos, para eliminar a vitima e assaltar os bens das pessoas que se queixam contra crimes praticados, mandaram prender a vitima ou inocente como arguido, nunca houve contraditório e todos os advogados e magistrados eram da família dos criminosos, um deles até era auto-nomeado porque a Ordem dos Advogados desconhecia a nomeação.
O caso aconteceu quando Carlos Soares Garcia, do Departamento da Cultura da Câmara do Seixal, desviou o correio dos fundos da associação de inventores CIS-Jovens Criativos (cerca de 15.000 contos, entre 1998 e 1999).
Ora, o arguido foi preso por se queixar e difundir a notícia num jornal regional quando todos naquela autarquia lhe negaram responder e resolver o facto.
E qualquer arguido é assim obrigado a pagar milhares de euros a um advogado contratado, porque nenhum outro o vai apoiar em nada com algum recurso e muito menos o advogado oficioso, e o advogado contratado vai depois pagar ao juiz em recurso as luvas que fazem parte do orçamento solicitado ao preso ou à sua família (extorsão camuflada por que um recurso de analisa em duas horas e se envia sem grandes custos).
Para recursos e pedidos de habeas corpus os advogados solicitam 2.500,00€ euros no mínimo.
Há milhares de presos nestas condições só porque não podem pagar milhares de euros aos advogados, e cuja maior parte da verba se destina afinal aos magistrados, juízes ou escrivães que se fazem passar por magistrados e com ou sem conhecimento destes, precisamente por causa deste sistema criado pelo Estado Português, de modo a garantir a corrupção inesgotável.
Uma boa parte dos magistrados e advogados nem sequer estudaram são cursos comprados e nomeações partidárias por corrupção (trabalhos extra cuidadosos).
No processo 1348/04.0TASXL a Câmara do Seixal pagou 412.573,00€ aos seus advogados testas de ferro, que distribuíram depois a corrupção aos tribunais de modo a garantir a retaguarda dos seus crimes (trabalhos e despesas extra paga aos funcionários e magistrados através dos advogados).
Aquele processo encomendado pela Câmara do Seixal serviu para Fátima Lopes eliminar a associação do arguido (CIS-JuveCriativa Portugal), através da juiz que falsificou a sentença, Patrícia Lopes, e aparece outra entidade escondida, a partir de 2004, com o nome APIICIS que tem as mesmas actividades, e cujo presidente é Maldonado Lopes.
Antes de 2005 o arguido sofreu duas simulações de doença, em Julho de 2000 e a 27/12/2004, e nesta última foi identificado por dois agentes da GNR de Paio Pires antes da execução do acto.
Actualmente o Tribunal de Almada, onde decorreu o processo, recusa a revisão do mesmo e ameaçou o queixoso que seria preso e “levado para um hospital psiquiátrico a fim de lhe ser administrada uma injecção letal”, ameaçou advogado João Paulo da Costa Lourenço, dentro daquele tribunal.
Portanto a corrupção é inesgotável nos tribunais porque é induzida à despesa pública, e o Estado Português constitui-se como uma organização terrorista declaradamente (os nazis).
À excepção dos donativos por agradecimento de ajuda legítima e por direito, a corrupção serve para, nomeadamente entre funcionários públicos, empresas, policia e nos tribunais, pagar os serviços extra a alguém e prevenir a sua protecção contra a queixa ou denúncia, nomeadamente para enriquecer ilicitamente, falsificar acusação, sentença ou relatório médico por meias verdades ou verdade ideológica, encomendar processo-crime, prender ou enviar pessoas para hospitais psiquiátricos para calar alguém, criar resultado desportivo, encomendar benefícios ilegítimos, prioridade ilícita, apoio ilícito, notas em exames, canudo falso, difusão de notícia falsa, para perseguir, fazer escravos, matar por actos simulados de rixa, acidente, suicídio e doença, para roubar entidade ou empresa e criar novas entidades de uma seita ou regime nazi, falsificar documentos, forjar impostos, desviar fundos, desviar correio…. etc.