
Numa guerra nunca há vencedores porque a sociedade é indivisível, ou seja há apenas vencedores num determinado ciclo de ciclos de guerras futuras, excepto o Estado Sombra Agnóstico que é sempre o único vencedor.
O que é a guerra?
Significa o confronto entre duas vítimas com o mesmo problema, despoletado pelo inimigo sombra de ambos.
Pelo que o terrorismo não é promovido nem pelo Estado Islâmico ou pela Religião Islâmica e nem pelo Estado Católico ou a Religião Católica, isso seria uma contradição.

A guerra é movida sempre por política e não por religião e por pessoas dentro de todas as instituições e não pelas instituições, mas tão só por uma culpa inconsciente, usando precisamente a política como meio de usar as religiões e estas como meio de dividir para que reine o Estado Sombra: O Agnóstico (a terceira parte entre dois bens em litígio).
Como funciona a sociedade instalada pelo Estado Sombra?
A guerra só acontece porque nenhuma parte tem razão, uma vez que a razão ou autoria ainda não foi descoberta. Ou seja, entre duas verdades ideológicas seria necessário conhecer a verdade justa, aquela que é autora da guerra, os seus cúmplices e comparticipantes, e isso significa descobrir a responsabilidade e não a verdade pois é mais importante a responsabilidade do que a verdade.
Pelo que, descoberta a verdade justa no “Domus Iusti Verum”, não haveria a guerra, ela só existe porque ambas as partes chamam a si a razão, desconhecendo que se trata de uma manipulação do Estado Sombra.
Enquanto não é descoberta a verdade justa o Homem equivoca-se entre si, ou persegue-ase a si mesmo e pelas mesmas razões, elas estão separadas por dois equívocos de imagem contraditória mas de substância igual, daí a o ódio (cada parte acha que o mal é a outra). Só que tal substância é uma sombra e por isso é desconhecida por ambas.
Ora enquanto não for descoberta a verdade justa a guerra é um circuito vicioso, ou seja de ciclo em ciclo, isto para regozijo do Estado Sombra cuja intenção é dividir para ficar com os bens de ambas as partes inocentes através da parte vencedora de qualquer um dos ciclos. O Estado Sombra governa sempre através do vencedor de um ciclo, seja ele uma ou a outra ou seja a direita ou a esquerda, porque o agnóstico é uma sombra (só se detecta na 1ª fase da verdade relativa, através do mapa psiquiátrico dos acontecimentos de pelos menos três ciclos sequenciais e não de um só.
O ES quer dividir para ser ele sempre a governar tomando a iniciativa de aparecer de imediato ou de acusar de imediato como lavagem ao cérebro, ou seja por manifesto ou chavões e nunca por ciência ou fundamento.
Para reinar na sombra forma-se um governo de dinastia, ou seja de um grupo de famílias distribuídas por todos os poderes, que juram entre si cumprir a sua lei sombra e não as leis do estado de direito. E muitos dos seus membros são educações de crianças raptadas e colocadas num colégio sombra (entidade capturada por atentados e cuja designação serve sob a capa de fé-pública).
A forma do ES burlar o Povo é criar uma hierarquia de leis sem o respectivo regulamento, com intenção de sanar gradualmente a Constituição através de leis de burla, que são interpretadas consoante as partes em conflito, e sempre para perseguir o inocente como autor dos crimes cometidos pela Dinastia.
Ou seja sem que as leis tenham uma interpretação igualitária, através dos respectivos regulamentos, a interpretação é sempre desigual e obtida pelo poder político, ou seja o Estado Sombra sob a capa de fé-pública de um advogado e do magistrado, cujas ordens vêm sempre daquele através dos meios habituais de manipular e de pagar os serviços extra encomendados entre a mesma Dinastia (actualmente em Portugal a Dinastia dos Costas, Santos, Silvas, e os seus cúmplices e comparticipantes habituais no poder judicial para garantir a perseguição, a prisão, a retaguarda do crime e a captura de entidades e associações através de atentados, nas finanças para os impostos forjados massivos, na comunicação-social pela censura encomendada da corrupção: Lopes, Almeidas, Félix, Soares, Sousas, Mendes… – As elites políticas ou grupos da Dinastia em razão das nomeações políticas entre partidos políticos).
Porque o vencedor é sempre o Estado Sombra?
Ele é sempre o autor de todos os crimes e prepara sempre a confusão, determinando ainda as pandemias em face do pluralismo e da liberdade como ditadura delirante sob a capa de liberdade justa.
São os esquerdistas, os que vêm tudo ao contrário do que deve ser o direito. São os barões negros e brancos e amarelos da ditadura, os tais agnósticos, que andam sempre a falar da liberdade mas sem dizer o que é e com o se obtém, porque o seu esconderijo é a sombra; ou seja os chavões da liberdade, da igualdade, do racismo e do fascismo, uma vez que tudo isto são eles próprios.
Ora a liberdade se obtém através da igualdade e esta através da lei e esta através da interpretação igualitária das normas das leis e da tabela da verdade em público (publicação da acusação através de acesso restrito e da responsabilidade de autor e arguido, e a homologação da acusação e da sentença por tribunal superior).
Ora sendo a acusação e a sentença da responsabilidade do juiz e numa localidade é porque a intenção é criar o regime comunista feudal (anular o estado de direito) para condenar sempre um inocente, e cujo intuito é sempre o mesmo: Roubar os bens desenvolvidos pelos portugueses inocentes, a que eles chamam de capitalistas e de fascistas, e distribuir esses bens só pela sua elite nazi (os camaradas).
E a alegação de o sistema de justiça ser adequado por haver recurso é outra manobra para enganar o Povo. Na realidade certa o recurso é uma falsidade, não existe porque as decisões são tomadas em Dinastia (exemplo: processo 2139/05.7PBSTB: Fátima Lopes a queixosa, Patrícia Lopes a Juiz de direito, o cabo da GNR José Lopes que executa as ordens dos nazis e o presidente da APIICIS Maldonado Lopes, entidade que substituiu o CIS-JuveCriativa Portugal depois desta rede mandar matar o seu fundador por simulação de doença: envenenamentos em restaurantes detidos por emigrantes injustificados e onde estão comunistas brasileiros).
Aliás o estado Português quer fazer crer que o recurso é possível depois de morto, ora porque ninguém é acusado ou morto primeiro para voltar à vida através de um recurso, como é óbvio. Daí que quando a acusação não é homologada pelo tribunal mais superior e o recurso só permitido pelo tribunal constitucional, é porque a intenção de todo o Estado é lavar as mãos como Pilatos, ou seja entregar a responsabilidade das decisões judiciais ao Estado Sombra (aos políticos), e por sorte o arguido só sobrevive se tiver determinados conhecimentos.
Outra uma das facetas dos estados ocidentais, governados pelos barões negros do tráfico da droga, dos diamantes e dos inocentes para as prisões (Costa, Santos, Silva, e outros nomes adquiridos em outros países), é a de atribuir advogados defensores directamente e sem assinatura de contrato, isto para fingir que existe o estado de direito apenas ao atribuir um defensor, que afinal nos processos nunca existe pois os advogados são nomeados precisamente para garantir a condenação. Ora o defensor, ao ser nomeado tem de assinar um contrato com o patrocinado, com os termos da defesa, o que nos Estados nazis da União Europeia não acontece porque a intenção dos nazis é instalar a cultura comunista, nomeadamente o estado natural ou selvagem, na Europa e no Mundo, através do sistema de justiça (como retaguarda).
É por isso que António Luís Santos Costa e Teresa da Silva Van Dunem instalaram em Portugal a sua Dinastia nos Tribunais, na Ordem dos Advogados e nas Autarquias, nos Institutos Públicos e respectivas parcerias publico-privadas e também na Educação.
Em Portugal os advogados são auto-nomeados ou indicados pelo Estado Sombra dos barões negros com a super-sombra chinesa (um primeiro ministro, um/a ministro/a, o presidente da autarquia, o director de polícia, etc.), e são assim os defensores os carrascos dos presos políticos da sociedade civil.
O nazismo negro quer substituir a população portuguesa pelos comunistas de vários países, daí o gaseamento na alimentação, a partir de 1996/7. Os serviços de saúde e os hospitais começaram, a estar cheios a partir daquele ano.
O apetite dos barões negros comunistas?
Os inocentes é que têm sempre os bens apetecidos pelo Estado Sombra materialista ou agnóstico. É por isso que querem sempre acusar e condenar depressa tomando a iniciativa de acusar, ou seja por um lado não lhes interessa a culpa porque sabem que é sempre sua, e por outro lado desde que não se trate dos seus membros da lista (socialista), querem sempre perseguir e matar para roubar bens e entidades destinados à lista do próprio estado Sombra.
Os inocentes são sempre os donos dos bens obtidos por esforço e cuidado, daí as invasões comunistas (revoluções dos agnósticos ou esquerdistas, que se destinam a roubar, quando cada povo devia tratar de si responsavelmente em colaboração com outros).
Ele, o Estado Sombra ou Os Agnósticos (Romanos, Nazis e Comunistas), são a a lei, o presidente, o juiz e o jornalista, seja qual for o partido ou a religião em que se incluam, como meio social educativo mas que passam a usar como fé-pública ou propaganda.
Eles comem tudo, os direitos de autor, as invenções, e todas as vitórias são suas, e até no desporto (sempre da sua dinastia). São como os Sócrates, autores falsos dos livros escritos por outros, com as ideias roubadas à sociedade civil, e comprados em quantidade através da despesa pública ou dos impostos e multas policiais forjadas, mas que eles acham que é uma verdade, embora seja apenas uma verdade ideológica.
Descobrir a verdade justa de um crime é um medo constante para os agnósticos, porque sendo agnósticos reconhecem sempre a culpa. Por isso querem eliminar a prova de imediato, ou por gaseamento ou prisão encomendada entre a sua dinastia.
Eles sabem que a sociedade é indivisível e tudo o que não é relativo não existe, e que o espaço é paradoxo do tempo, porque o espaço é o vazio ou o que não existe e o tempo as existências (por isso é que tudo o que existe é medível e assim se houver investigação os culpados sempre se descobrem como é óbvio).
O Deus Agnóstico é o Materialismo ou Facilitismo, daí as invasões comunistas actuais (só vêm dos países esquerdistas e não querem esforçar-se para desenvolver a sua própria terra, querem é roubar os outros e a sua própria terra fica cada vez mais pobre ou para trás), e através de verdades ideológicas e com as falsas leis ou normas ideológicas da União Europeia, entidade em que já não se pode confiar, em nada.
Exemplos das manobras do Estado Sombra:

O atentado no SEF em Portugal tem contornos políticos, eventualmente para capturar a entidade ou mudar o regime, imputando a culpa e o racismo ao Povo Português, e quer como incitamento ao ódio. Este terá sido atentado programado, diz o sistema de um mapa psiquiátrico que a sociedade é indivisível. Na realidade nenhum polícia faz o que não tem permissão legal para fazer, excepto por um interesse muito grande e este tem de ser uma ordem política e de um governante em funções, ou outro.
O Estado Português nunca será condenado criminalmente por este atentado, só os polícias, até porque depois de presos eles podem ser substituídos e desaparecer com outros nomes (porque há um regime sombra, ou seja pluralista). Os responsáveis nunca são identificados uma vez que não se trata de uma hierarquia ou reinado mas sim de um circuito hierárquico em que vários responsáveis são equiparados.
Não nos podemos esquecer que as prisões não servem especialmente para se cumprir penas mas sim para manipular as penas, pois de outra forma o interesse do Estado seria fazer das prisões um local de responsabilidade. O que acontece é que depois de os presos entrarem na prisão imediatamente ficam sem acesso aos defensores e são negados todos os direitos através dos directores das prisões, normalmente ligados aos tráficos e às redes de prostituição, sejam homens ou mulheres (a tais normas ideológicas ou leis de burla ou normas fictícias são preparadas para simular o estado de direito).

O atentado encomendado ou simulado contra George Floyd, para imputar a culpa a outrem e capturar votos nas próximas eleições.
Este é um atentado motivado por eleições sombra?
Com se prova?
O crime é sempre aproveitado pelo beneficiado (individual ou colectivo), por isso é que há a figura do “dolo” (o crime pode ser cometido por intenção, ou como inconsequência necessária da conduta ou por conformação). Ou seja, quando não se mostra a intenção o resultado acontece por outros métodos, como é natural.
Prova-se pela evidência verificável (o destino ou resultado seguinte), porque se um polícia é formado para praticar um certa conduta, se ele pratica outra é porque foi formado pelo Estado Sombra e ali colocado para preparar a acção (raramente tais polícias estão naquelas funções há muito tempo), aliás por isso é que os membros do Estado Sombra são os “salta poças”, andam sempre de cargo em cargo e de lugar em lugar para lavar as suas acções, pois se tivessem cargos fixos ou revolucionários não poderiam preparar nada sem serem reconhecidos.
É como a eleição por votação, de 4 em 4 anos, ela tem como resultado lavar a revolução (precisamente na altura em que o eleito começa a saber como as coisas funcionam ele é rejeitado pelo Poder Sombra da revolução e eleito outro candidato, ou programado ou para manter a ignorância através do curto tempo de experiência).
Uma mudança se adivinha com a descoberta da verdade justa!…

A humanidade tem um inimigo comum… Eles são os nazis ou comunistas, em suma os agnósticos (a terceira parte, é a política falsa e por isso escondida). Eles são sempre a intenção, ou no mínimo a culpa devido ao facilitismo e à sua acção colectiva, tal como no meio selvagem ou da falsa liberdade, quando na realidade certa negam todos os direitos e rejeitam a lei, mas apenas na sombra das entidades capturadas em Dinastia (os camaradas).
Por outro lado é preciso ter em conta que em política tudo é possível e são os políticos os autores de factos inacreditáveis (exemplo: a Alemanha nazi). É o Estado Sombra com as suas verdades ideológicas e as normas ideológicas, que usam as religiões entre si, colocando-as umas contra as outras como meio de dividir para reinar, ou seja para ficarem na sombra e com os proveitos.
Actualmente os nazis colocaram a população portuguesa a perseguir-se a si mesma através da habitual lavagem ao cérebro, até família contra a família, em face do sistema astucioso das normas ideológicas.
Definições:
Guerra, significa o confronto entre duas vítimas com o mesmo problema, despoletado pelo inimigo sombra de ambos até se conhecer a verdade justa.
Verdade ideológica: Meia-verdade (falta de contraditório ou de investigação cuidada, chavões, manifestos, acusação sem fundamento, ideia, invenção de uma acção irreal, etc.).
Norma ideológica: Lei inventada pelo poder político (não solicitada pelo Povo), para preparar a sua violação entre a dinastia e produzindo assim a perseguição e a morte para trocar a sociedade por outra (exemplos: a lei da eutanásia, todas as leis sem regulamento interpretativo).
Como o governo funciona em dinastia (infiltrada em todas as instituições) facilmente se criam processos de indução de doença para determinar a eutanásia e depois criar documentos falsos, mas entre a dinastia (sob a capa de fé-pública das instituições onde os seus sindicatos têm mobilidade), com intuito de eliminar uma comunidade (isto é política pura e reconhecida na história da humanidade).
A eutanásia como meio de gaseamento?
A lei da eutanásia foi votada estranhamente durante a pandemia, e por isso com objectivo de induzir doenças na população e aproveitar a pandemia para simular mortes pela pandemia e assim eliminar a restante população, porque a intenção da norma é fazer substituir a população portuguesa por outra através de nazismo, ou seja gaseamento geral.
Mesmo que a intenção não fosse provada directamente seria provado que, se o Governo de um grupo de famílias de barões negros faz esforço em instalar uma dinastia, então é porque tem segundas intenções. E, para além disso, o resultado de uma dinastia, associada ao seus interesses e ás suas normas, que não foram invocadas pelo Povo mas a contrário do que manda a Constituição, e em determinado momento ou conjectura, prova a intenção de esconder a própria intenção.